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Últimas notícias
Como melhor administrar as contas de 2025
O alto comprometimento do orçamento federal com previdência há muito vem se acentuando, e cada vez mais se acentua
A hora e vez de mais infraestrutura pública
Medido em % do PIB, o investimento em infraestrutura caiu nada menos do que 69,6% entre o final dos anos 1980 e o ano de 2022
Hora de eliminar fraudes
Estudos realizados por volta de 2021 no INSS já haviam identificado entre 100 mil e 200 mil requerimentos com fortes indícios de serem de pessoas fictícias
Qual a melhor política fiscal de 2025 em diante
É preciso ir mais longe: equacionar os gigantescos déficits previdenciários, isto é, caminhar para zerá-los o mais rapidamente possível
Previdência é o "x" da questão
A saída, então, é um grande esforço conjunto de zeragem dos déficits previdenciários não só da União, mas também dos demais entes
Pelos municípios e a favor do social
Fixar alíquotas de contribuições elevadas para os municípios tende a implicar uma retirada de recursos que deveriam ser destinados às políticas sociais
Jogar de vez o foco na previdência
O item do gasto que mais tem crescido é o relativo à previdência, especialmente a municipal. Ali, a taxa média de crescimento real foi de 12,5% a.a. em 2011-18
Hora e a vez do ajuste municipal
O que já foi feito na direção de arrumar a casa? Devem-se destacar os ingentes esforços da CNM, que vem apresentando diagnósticos relevantes sobre o assunto
O diagnóstico macro é que está errado
Para completar, fica certo que, se nada for feito para evitar isso, os investimentos públicos em infraestrutura tenderão rapidamente a estar zerados
Ajustar as previdências e manter as desonerações
O que um exame cuidadoso dos dados revela é que a redução do espaço orçamentário para investir coincide com a disparada dos gastos na previdência pública
Para equacionar os desequilíbrios municipais – III
Por que o município, que é o grande implementador de políticas sociais do Brasil, paga 20% de contribuição para o Regime Geral enquanto um ente filantrópico não
Para equacionar os desequilíbrios municipais – II
Nos últimos muitos anos, as despesas previdenciárias municipais cresceram à média real de 12,5% ao ano (a.a.), enquanto as estaduais se expandiam a 5,9%
A grande maioria dos municípios está literalmente quebrada
"O principal vilão se chama déficits previdenciários públicos explosivos, e, assim, 'destruidores' do espaço para investir e, por consequência, de fazer o país
Trocar juros por educação?
Os gastos em educação já estão superprotegidos pelas famosas "receitas carimbadas", que é a exigência de gastos mínimos nesse segmento
Caminhamos para crescimento quase zero do emprego
Resta equacionar a previdência de verdade sob a rigorosa vigilância de órgãos como os tribunais de contas
Só falta arregaçar as mangas e cumprir a lei
O que se tem feito é contrair ao máximo os investimentos públicos em infraestrutura para abrir espaço financeiro e poder acomodar a disparada dos gastos previdenciários
Reindustrializar ou ampliar a infraestrutura?
O grande drama da falta de crescimento econômico no Brasil, que se deve ter em mente, é a falta de capacidade de investimento, principalmente em infraestrutura
Ajustar a previdência do jeito certo
Penso que, ao governo Lula, falta o correto entendimento da dinâmica previdenciária e sua ligação com o problema macroeconômico brasileiro
A saída para o Brasil é ajustar as previdências
"O ponto central do problema fiscal é a alta concentração dos gastos de todas as esferas de governo na super-rígida previdência"
Previdência encurrala os orçamentos municipais em todo o Brasil
Uma dúvida que surge aqui e ali é por que motivo, segundo o Banco Central, o conjunto dos municípios vem mostrando resultados fiscais globais tão desfavoráveis
