Passeio pela ancestralidade

Consciência Negra em BH: conheça locais que contam a história preta

Aproveite o feriado para visitar estátuas, quilombos e museus que celebram a cultura e a luta antirracista na capital mineira

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O feriado da Consciência Negra, celebrado nesta quinta-feira (20/11) em Belo Horizonte, é um convite para ir além do descanso. A data marca um momento de reflexão sobre a luta e a resistência do povo preto no Brasil e destaca a importância de Zumbi dos Palmares, símbolo da busca por liberdade.

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Para quem deseja aproveitar o dia para se conectar com essa história, a capital mineira oferece diversos pontos que são verdadeiros museus a céu aberto, repletos de significado e ancestralidade. Conhecer esses locais é uma forma de compreender a profunda contribuição da cultura africana na construção da cidade e do país.

Roteiro pela história e cultura negra em BH

Um dos cartões-postais da cidade, a estátua de Iemanjá na Lagoa da Pampulha é um poderoso símbolo da cultura e religiosidade de matriz africana. A imagem da “Rainha do Mar” representa a força da fé e a preservação de tradições que resistiram ao tempo e à repressão histórica.

Visitar o monumento é uma oportunidade de apreciar a arte e compreender a presença marcante da herança africana no cotidiano belo-horizontino. A obra, de autoria do artista plástico Hildebrando de Castro, reforça a diversidade cultural que forma a identidade da capital.

Belo Horizonte também abriga territórios de resistência que mantêm viva a cultura quilombola. O Quilombo Manzo Ngunzo Kaiango, localizado na Região Leste, é um exemplo de comunidade urbana que luta pela preservação de suas tradições, saberes e modos de vida.

Esses espaços são fundamentais para entender que a história quilombola não está restrita ao passado ou a áreas rurais. Eles mostram a contínua luta por direitos, reconhecimento e pela manutenção da identidade cultural preta dentro do ambiente urbano.

A região central de BH é outro palco importante. A Praça da Estação, por exemplo, além de sua arquitetura histórica, funciona como um ponto de encontro para manifestações culturais e políticas. Muitos atos do movimento negro começam ou terminam ali, transformando o espaço em um símbolo de voz e mobilização.

Para uma imersão cultural, espaços como o Memorial Minas Gerais Vale, no Circuito Liberdade, frequentemente apresentam exposições que dialogam com a história e a arte afro-brasileira. Ficar de olho na programação desses centros culturais é uma forma de acessar narrativas que valorizam a contribuição do povo preto para a formação de Minas Gerais.

Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.

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