ESTÉTICA

Diminui o prazer? É definitivo? 5 mitos sobre aumento peniano

Especialista em harmonização íntima masculina desmistifica os principais mitos acerca do tema

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O aumento peniano sempre foi um tema cercado de tabus, como todos sabem. Contudo, também é um assunto que envolve inúmeros mitos. Na internet, há uma variedade de anúncios prometendo formas milagrosas de melhorar o pênis. Esses anúncios oferecem desde pílulas e pomadas até receitas caseiras e procedimentos clínicos avançados, com promessas de aumentar o tamanho, a espessura, a rigidez e outras características.

“O tamanho do pênis ainda é um tema sensível para muitos homens. Apesar dos brasileiros estarem "acima da média" mundial no quesito tamanho, muitos ainda buscam maneiras de melhorar, seja para aumentar a autoestima ou para ganhar mais confiança”, explica Vitor Mello, especialista em harmonização íntima masculina.

Segundo Vitor Mello, o procedimento que promete resultados que incluem um aumento de 1 a 3 cm de comprimento e de 3 a 7 cm de espessura, já foi aplicado em mais de mil pessoas, incluindo celebridades como o ex-BBB 18, Wagner Santiago; Bruno Canaan, ex-G Magazine; Ale Siewert, ex-jogador de vôlei e Jeff Garcia, muso da escola de samba Colorado do Brás, além de muitos anônimos. 

 

Com o objetivo de desmistificar o assunto e esclarecer as principais dúvidas sobre o aumento peniano, o especialista destaca alguns mitos sobre o tema. Confira:

1. O aumento peniano pode causar falta de ereção


Mito. Todo procedimento, seja cirúrgico ou não, possui riscos, mas as técnicas injetáveis que utilizo por meio da aplicação de ácido hialurônico, toxina botulínica e bioestimuladores não causam problemas de ereção.

Além disso, em toda a literatura não há nenhum agravamento ou perda de ereção em procedimentos não cirúrgicos. Claro que, as técnicas aplicadas, os produtos utilizados e o local onde são realizados os procedimentos fazem toda a diferença. No máximo, o paciente pode notar uma perda de angulação (uma vez que se trabalha a nível de ligamentos), mas nada que interfira nas suas relações e no prazer. 

2. O resultado do aumento peniano é definitivo?


Mito. A cirurgia leva a um aumento de comprimento definitivo, mas é preciso ressaltar que todo o corpo está sujeito a um processo de envelhecimento natural que atinge também as áreas íntimas. O paciente pode sofrer com o encolhimento do pênis, por desuso, por exemplo – seja por problemas hormonais, disfunção erétil, idade – mas isso não tem relação nenhuma com o insucesso da técnica. 

Com relação às técnicas não cirúrgicas realizadas por meio de preenchedores (até mesmo os considerados definitivos) há uma perda de circunferência ao longo do tempo. Já as aplicações que realizado com ácido hialurônico elas continuam no organismo do paciente após 12 meses.
 

3. É necessário ficar internado no hospital para realizar o procedimento?


Mito. O procedimento é realizado em uma clínica de estética, utilizando itens devidamente esterilizados e higienizados, mas não requer internação hospitalar. Após a conclusão, o paciente pode retornar às suas atividades, seguindo apenas as orientações de repouso. É recomendado evitar atividades sexuais por um período de 10 a 15 dias e suspender exercícios de impacto, como corrida e levantamento de peso, por cerca de três dias.

4. O procedimento de aumento peniano deixa o pênis com aparência artificial?

Mito. Quando o procedimento é feito com técnica adequada, por um profissional experiente e com os produtos corretos, o resultado é natural e harmonioso com o corpo do paciente. A aparência final depende tanto da anatomia individual quanto do bom senso estético do profissional. É essencial respeitar os limites para evitar exageros e preservar a naturalidade. 

A pele do pênis, assim como em outras regiões do corpo, é bastante flexível e permite a aplicação de volumes consideráveis de ácido hialurônico, mas isso não significa que mais é sempre melhor. Saber dosar é o que diferencia um resultado refinado de um artificial.

5. Qualquer pessoa pode fazer o procedimento?


Mito. Antes de realizar o procedimento, é indispensável passar por uma avaliação física detalhada e exames complementares. Existem contraindicações importantes que precisam ser consideradas. Pacientes com alergia aos produtos utilizados, doenças crônicas descompensadas, como diabetes e hipertensão não controladas, e condições autoimunes, como lúpus, devem evitar a técnica. 

A avaliação médica é fundamental para garantir a segurança e alcançar bons resultados. Também desaconselhamos o procedimento para homens com micropênis, eles são orientados a optar por abordagens cirúrgicas mais adequadas, ou os que possuem expectativas irreais. O ideal é considerar tanto o perfil físico quanto o estado emocional do paciente. 

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