CONSUMA COM MODERAÇÃO

Saiba como escolher as opções de chocolate mais saudáveis para a Páscoa

Nutricionista explica diferenças entre as versões disponíveis no mercado

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Ainda dá tempo de eleger as opções mais saudáveis de chocolate para aproveitar o dia mais doce do ano. A Páscoa está chegando e será comemorada no próximo domingo (20/04). Com chocolates menos calóricos e moderação na hora do consumo, é possível saborear um dos alimentos mais desejados pelos brasileiros sem culpa. É importante lembrar que crianças de até dois anos não devem degustar a iguaria.
 
 

“A partir dos três anos, o consumo do chocolate tem de ser moderado. Pais que têm filhos com alergia à proteína do leite devem estar atentos à rotulagem e à presença de leite, traços do laticínio ou outros indícios derivados no produto. Ressaltando que para cada criança a quantidade ingerida deverá ser calculada conforme orientação nutricional”, salienta a nutricionista Larissa Ribeiro, da Hapvida.



Em relação aos adultos, Larissa diz que é recomendável consumir até cerca de 30 gramas de chocolate por dia, o que equivale aproximadamente a três tabletes de uma barra ou a um bombom sem recheio. A quantidade ideal varia de pessoa para pessoa e deve ser ajustada por um profissional de nutrição.

70% cacau



“A opção do chocolate amargo acima de 70% é a mais recomendada para o consumo. Quanto mais cacau tiver em sua composição, maior o benefício para a saúde. Para quem deseja uma opção mais saudável, o chocolate ao leite não é a melhor pedida, pois tem maior quantidade de leite e açúcar. O chocolate branco deve ser evitado e consumido com moderação, pois é feito de manteiga de cacau, açúcar, leite e gordura saturada”, pontua a nutricionista.



O chocolate é rico em flavonoides, um tipo de antioxidante que ajuda na produção de serotonina, que reduz a ansiedade e causa bem-estar e relaxamento, bem como combate os radicais livres que danificam as artérias e causam doenças cardiovasculares. Desde que ingerido da forma correta, o chocolate, principalmente a versão amarga, pode auxiliar o sono e o humor; aliviar o estresse, além de promover a sensação de bem-estar. “Tanto em adultos quanto em crianças, o consumo excessivo pode causar aumento de colesterol, desenvolvimento de diabetes e resistência insulínica”, explica Larissa.

Ovo diet



Sobre as versões de ovos “diet”, “light”, “zero”, ela alerta que estes também devem ser degustados com cuidado. “Os produtos diet não possuem açúcar, enquanto os light apresentam a redução de algum ingrediente da fórmula, geralmente diminuindo as calorias. Porém, deve-se sempre verificar a tabela nutricional para conferir o valor calórico. Opções diet/zero contêm adoçantes que em quantidades elevadas podem ser prejudiciais à saúde.



Para os intolerantes à lactose – pessoas com distúrbio digestivo associado à baixa ou nenhuma produção de lactase pelo intestino delgado – há muitas opções no mercado, porém deve-se sempre analisar os rótulos e buscar informações sobre a marca. É comum produtos com informação de “zero lactose” e “veganos” possuírem traços de leite em sua composição, por isso é preciso avaliar bem a embalagem e verificar se há alguma informação sobre presença de alergênicos.



Verificar a data de validade do produto, antes da compra, é de suma importância para o consumidor. Essa prática garante a segurança ao ingerir o alimento, além de evitar possíveis casos de infecções, principalmente as gastrointestinais.

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