Bitcoins: o não de traficantes brasileiros à máfia italiana

Evento no Rio de Janeiro de fundação italiana discutirá relação do bitcoin, inteligência artificial e metaverso com o tráfico

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Um estudo da fundação italiana Magna Grecia citou uma investigação da polícia da Itália que revela as ligações da máfia com traficantes brasileiros e o interesse em expandir o pagamento por drogas por meio de bitcoin.

“Durante uma conversa interceptada, um dos suspeitos relata ter proposto aos emissários brasileiros o pagamento de um carregamento de cocaína em Bitcoin. No entanto, nessa ocasião, os brasileiros solicitaram que o pagamento fosse feito em euros”, diz o relatório do estudo.

É sobre esse tema que o diretor da Direção Investigativa Antimáfia da Itália, Michele Carbone, falará na 12ª edição da Semana Internacional da Fondazione Magna Grecia, que acontecerá no próximo dia 24, no Rio de Janeiro.

Carbone é um dos principais interlocutores do governo brasileiro nas tratativas para implementar um acordo de cooperação entre os dois países.

O objetivo do evento é aprimorar o combate às atividades conjuntas de organizações criminosas brasileiras e italianas, cuja atuação internacional vem se expandindo rapidamente por meio de tecnologias baseadas em inteligência artificial, criptomoedas e metaverso.

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