LUTO

Lula lamenta morte de Juliana Marins: 'Muita tristeza'

Presidente afirmou que serviços diplomáticos brasileiros na Indonésia seguem à disposição da família da jovem

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou a morte de Juliana Marins, encontrada em um vulcão na Indonésia nesta terça-feira (24/6), e afirmou que os serviços diplomáticos e consulares seguem à disposição da família da jovem brasileira. “Recebi com muita tristeza a notícia da morte de Juliana Marins após queda durante trilha no vulcão Rinjani”, disse.

“Nossos serviços diplomáticos e consulares na Indonésia seguirão prestando todo o apoio à sua família neste momento de tanta dor. E quero expressar a minha solidariedade à sua família – solidariedade que, tenho certeza, também é de todo o povo brasileiro. Que Deus conforte seus corações”, completou o presidente.

Juliana Marins tinha 26 anos, era publicitária e dançarina. Ela acompanhava um grupo que fazia trilha junto à cratera do Mount Rinjani com cerca de 3.726 metros de altura. O vulcão está localizado na ilha de Lombok, a 1.200 quilômetros da capital Jacarta.

A jovem brasileira caiu na cratera enquanto o grupo a deixou descansando e seguiu trajeto por sugestão do guia.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores também lamentou a morte de Juliana Marins e prestou condolências aos familiares e amigos da turista brasileira, classificando o episódio como “trágico acidente”.

“Ao final de quatro dias de trabalho, dificultado pelas condições meteorológicas, de solo e de visibilidade adversas na região, equipes da Agência de Busca e Salvamento da Indonésia encontraram o corpo da turista brasileira. A embaixada do Brasil em Jacarta mobilizou as autoridades locais, no mais alto nível, para a tarefa de resgate e vinha acompanhando os trabalhos de busca desde a noite de sexta-feira, quando foi informada da queda no Mount Rinjani”, disse o governo brasileiro.

O caso de Juliana causou comoção nas redes sociais. Brasileiros apontaram para uma suposta negligência das autoridades indonésias, enquanto o governo local argumentava que o local era de extremo difícil acesso. A primeira-dama Janja também manifestou solidariedade aos familiares da jovem brasileira.

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“Quando uma mulher tão jovem, de espírito livre e sorriso largo, como Juliana, nos deixa, fica toda a tristeza de momentos não vividos. Mas também reverbera em nós a inspiração por toda a força e coragem que ela teve de realizar seus sonhos e viver com entusiasmo”, disse Janja.

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