LITERATURA

André Giusti busca a essência da vida em 'Só vale a pena se houver encanto'

Semifinalista do Oceanos 2024, autor radicado em Brasília lança pela Caos & Letras obra sobre a crise do "gatão de meia-idade" e a procura pelo sentido da vida

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A editora mineira Caos & Letras lança romance de escritor radicado em Brasília. “Só vale a pena se houver encanto” é o 11º livro de André Giusti, semifinalista do Prêmio Oceanos 2024 com o livro de contos “As filhas moravam com ele”. Nascido no Rio de Janeiro, Giusti mora na capital desde o final dos anos 1990. 

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Na estreia como romancista, ele narra a trajetória de um jornalista e escritor, Alessandro Romani, “peça descartável de uma engrenagem de lucros e resultados” nas redações e às voltas também com uma crise no casamento, em busca do sentido da vida. “Transitando pela fronteira imprecisa da ficção e da autoficção, André Giusti relata, neste monumental romance, a crise do gatão de meia-idade”, afirma o crítico Sérgio Tavares. 

“Em linguagem muitas vezes objetiva, cortante e coloquial, outras vezes tensa, delicada e poética, Giusti faz romance que vale a pena ser lido pela consistência das contradições humanas e pela beleza de frases memoráveis”, complementa outra escritora do Distrito Federal, Stella Maris Rezende. 

“Há diversos instrumentos para que administremos perdas, derrotas, frustrações, rompimentos, mas também para celebrar conquistas e êxitos. O meu preferido é a literatura. Em 2012, todas essas situações elencadas acima pesavam em meus ombros. Então percebi, definitivamente, que não poderia conviver em paz com o que elas produziram em mim se eu não escrevesse. Estava traçado o caminho de ‘Só vale a pena se houver encanto’, meu primeiro romance. Mãos à obra, percebi que nossas vidas quando vão parar na tela do computador, vestidas de gênero literário, podem ficar um pouco (ou bastante) sem graça. Por que, então, não criarmos em cima do que aconteceu algo que poderia ter acontecido? Em outras palavras: aconteceu, mas não foi bem assim. Por que não inventarmos situações inteiras, com o passaporte de ficcionista que possuímos? E, por último, por que não contarmos exatamente do jeito que aconteceu? Meu livro é isso: realidade podendo ser ficção e ficção brigando para ter acontecido na vida real", afirma o próprio autor. 

“Só vale a pena se houver encanto” tem 368 páginas, custa R$ 65 e pode ser adquirido no site da editora.

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