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Pedra de Roseta: pedaço de granito decifrou o Egito Antigo
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A Pedra de Roseta é considerada um dos marcos mais importantes da arqueologia e da linguística. Foto: Andre Olavo Leite/Wikimédia Commons
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Esse fragmento de granito permitiu à humanidade, pela primeira vez em quase 1.500 anos, traduzir e compreender os antigos hieróglifos egípcios, signos de escrita do Egito da época dos Faraós. Foto: Captmondo/Wikimédia Commons
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O achado da Pedra de Roseta ocorreu nas ruínas de um antigo forte perto da cidade de Roseta - atualmente conhecida como Rashid, no delta do Rio Nilo. Foto: Domínio Público/Wikimédia Commons
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O responsável direto pela descoberta foi o tenente Pierre-François Bouchard, que era engenheiro militar e notou que a inscrição poderia conter grande valor histórico. Foto: Reprodução do Instagram @rivadaviadrummond
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A Pedra de Roseta é, na verdade, uma rocha semelhante ao granito, chamada laje de granodiorito. Com 114 cm de altura e 72 cm de largura, ela pesa aproximadamente 760 kg. Foto: flickr Fink1530
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O que a torna extraordinária é o fato de conter o mesmo texto gravado em três sistemas de escrita diferentes. Foto: Reprodução do Instagram @rivadaviadrummond
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Na Pedra de Roseta o texto está registrado em hieróglifos e também na escrita demótica egÃpcia, o idioma administrativo e cotidiano do Egito na época, e em grego antigo, a lÃngua oficial da administração durante a dominação da Grécia durante a dinastia ptolomaica. Foto: Reprodução do Instagram @rivadaviadrummond
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O texto contido no granito é um decreto datado de 196 a.C.. em que sacerdotes egípcios reunidos na cidade de Mênfis proclamam a divinização do rei Ptolomeu V. Foto: Domínio Público/Wikimédia Commons
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Nesses escritos, os sacerdotes reconheciam os feitos de Ptolomeu V e concediam benefícios fiscais aos templos. Foto: Reprodução do Instagram @rivadaviadrummond
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Em 1801, os britânicos tomaram a Pedra de Roseta e enviaram o estimado objeto para Londres após derrotarem as tropas de Napoleão no Egito. Foto: Flickr Austrian Lancer
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Desde 1802, a Pedra de Roseta está exposta no British Museum, em Londres, onde se tornou um dos itens mais visitados e simbólicos da instituição. Foto: - ProtoplasmaKid/Wikimédia Commons
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Nesses mais de dois séculos, a França reivindica dos ingleses a devolução do objeto, sem sucesso. Foto: Reprodução de vídeo EURONEWS
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A decifração do texto gravado na Pedra de Roseta exigiu um longo processo. Vários estudiosos se debruçaram sobre ela. Foto: Domínio Público/Wikimédia Commons
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Dois nomes se destacaram nessa empreitada: o inglês Thomas Young, que identificou que os hieróglifos continham elementos fonéticos, ligados ao som das palavras, e o francês Jean-François Champollion, que, em 1822, conseguiu a chave definitiva para a leitura dos hieróglifos. Foto: Reprodução de vídeo EURONEWS
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Champollion notou que os hieróglifos, ao contrário do que se pensava até então, não eram apenas símbolos figurativos ou mágicos, mas um sistema complexo que combinava fonemas e ideogramas. Foto: Reprodução de Musée Champollion - les Écri
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A partir dessa constatação, toda a cultura escrita do Antigo Egito pôde ser gradualmente compreendida. Foto: Reprodução de vídeo EURONEWS
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A Pedra de Roseta tornou-se um ícone cultural, frequentemente associada à ideia de “chave de tradução” ou “solução para mistérios complexos”. Foto: Reprodução de vídeo EURONEWS
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Hoje, o termo "Pedra de Roseta" é usado metaforicamente para descrever qualquer objeto, código ou ideia que possibilite a compreensão de algo anteriormente inacessÃvel. Foto: Flickr T Doksone
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Além disso, seu papel foi fundamental para o nascimento da egiptologia moderna, ciência que estuda a história, religião, escrita e sociedade do Egito Antigo com base em fontes arqueológicas e textuais. Foto: - Reprodução de curadores do Mureu Britãnico
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