-
Seu plasma foi fundamental para salvar a vida de mais de 2,4 milhões de bebês. Foto: Reprodução/Metro
-
De acordo com sua família, Harrison morreu tranquilamente enquanto dormia em uma casa de repouso localizada em Nova Gales do Sul, na Austrália, no dia 17/2/25. Foto: reprodução/Australian Red Cross Lifeblood
-
Na Austrália, ele era conhecido como "o homem do braço de ouro" devido à presença de um anticorpo raro em seu sangue, o Anti-D. Foto: pexels/Kaboompics.com
-
Esse componente é essencial na produção de medicamentos administrados a gestantes cujos organismos correm o risco de atacar seus próprios bebês ainda no útero. Foto: Daniel Reche/Pixabay
-
-
O Serviço de Sangue da Cruz Vermelha Australiana (Lifeblood) prestou homenagem ao homem e disse que sua decisão de se tornar doador veio após receber transfusões sanguíneas durante uma complexa cirurgia no tórax aos 14 anos. Foto: wikimedia commons/creative commons/Kgbo
-
Harrison iniciou suas doações de sangue aos 18 anos e manteve essa rotina a cada duas semanas até completar 81 anos. Foto: reprodução/The Sydney Morning Herald and The Age
-
De 2005 a 2022, o australiano manteve o recorde mundial de maior quantidade de plasma sanguíneo doado — ele acabou sendo superado por um homem norte-americano. Foto: reprodução
-
-
Segundo a filha de Harrison, Tracey Mellowship, seu pai sentia muito orgulho de ter salvado tantas vidas, sem causar dor ou custo algum. Foto: reprodução
-
"Ele sempre disse que não dói, e a vida que você salva pode ser a sua", acrescentou Tracey. Foto: reprodução
-
A própria Tracey e dois de seus filhos também receberam a imunoglobulina anti-D. "[James] Ficou feliz em ouvir sobre as muitas famílias como a nossa, que existiram por causa de sua gentileza", contou ela. Foto: reprodução
-
-
A doença hemolítica do feto e do recém-nascido acontece quando o tipo sanguíneo da mãe é incompatível com o do bebê. Daí a importância da vacina anti-D para proteger os bebês. Foto: Lisa Fotios pexels
-
Essa condição acontece quando o tipo sanguíneo da mãe é incompatível com o do bebê. Foto: freepik
-
O corpo da mãe então reconhece as células sanguíneas do bebê como uma ameaça e cria anticorpos para atacá-las. Foto: Daniel Reche/Pixabay
-
-
Isso pode causar problemas sérios, como anemia grave, insuficiência cardíaca e, em casos mais graves, até a morte do bebê. Foto: Picsea/Unsplash
-
Antes da criação da vacina com imunoglobulina anti-D, nos anos 1960, metade dos bebês diagnosticados com doença hemolítica não sobrevivia. Foto: pexels/MART PRODUCTION
-
Não se sabe exatamente por que o sangue de James Harrison continha tantos anticorpos anti-D, mas acredita-se que isso possa estar ligado à grande transfusão de sangue que ele recebeu quando tinha 14 anos. Foto: reprodução
-
-
Na Austrália, menos de 200 pessoas são doadoras desse tipo de sangue especial, mas, mesmo em pequeno número, ajudam cerca de 45 mil mães e bebês todos os anos, segundo o Serviço de Sangue da Cruz Vermelha Australiana. Foto: reprodução/instagram @lifebloodau
-
A organização tem trabalhado com o Instituto de Pesquisa Médica Walter e Eliza Hall para criar anticorpos anti-D em laboratório. Foto: Gnangarra/wikimedia commons
-
Para isso, os cientistas estão tentando reproduzir células sanguíneas e do sistema imunológico de Harrison e de outros doadores. Foto: fernando zhiminaicela/Pixabay
-
-
Os pesquisadores esperam que, no futuro, a versão sintética do anti-D possa ser usada para proteger gestantes em todo o mundo. Foto: Pexels/Pixabay
-
Segundo David Irving, diretor de pesquisa da Lifeblood, desenvolver esse tratamento tem sido um objetivo de longa data. Foto: reprodução/instagram @lifebloodau
-
Ele também destacou que há poucos doadores regulares que conseguem produzir anticorpos em quantidade e qualidade suficientes, tornando essa descoberta ainda mais importante. Foto: reprodução/Lifeblood
-