Galeria
Cientistas desenvolvem asfalto capaz de reparar rachaduras
-
Os pesquisadores do King’s College London e da Swansea University fizeram uso de recursos de inteligência artificial para fazer análise da composição molecular do betume, componente do asfalto, e identificar ações químicas que estimulam a autorreparação. Um dos principais motivos de rachaduras é o endurecimento do betume por oxidação. Foto: Divulgação -
A tecnologia consiste na inserção de microcápsulas menores que fios de cabelo que se soltam quando aparecem fissuras no asfalto. No processo, elas liberam óleos reciclados que amolecem o betume, que ao fluir é capaz de reparar as rachaduras. Foto: Divulgação/CGS -
Em 2023, um estudo divulgado pelo portal CupomVálido a partir da análise de dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e do Compare The Market, site britânico de comparação de preços, critica a qualidade do asfalto brasileiro. Foto: Reprodução/TV Liberal -
O estudo posicionou o Brasil como o segundo pior país para se dirigir. A avaliação levou em conta dados de mortalidade no trânsito, congestionamento das vias e custos para manutenção dos veículos. Foto: Imagem de Cristhian Adame por Pixabay -
-
De acordo com especialistas, o problema do asfalto no Brasil está menos relacionado à qualidade do material e mais ao desgaste excessivo e à falta de manutenção das vias. Foto: Reprodução/Twitter @AbedaOficial -
O fato de o Brasil ser um país extenso e que prioriza o transporte rodoviário no escoamento da produção leva a uma maior saturação do asfalto, encurtando sua vida útil. Foto: Reprodução/Twitter @AbedaOficial -
Dados do Banco Mundial apontaram o Brasil como o país de maior concentração rodoviária de transporte de cargas e pessoas (58%) entre as maiores economias do mundo. Foto: Imagem de Markus Spiske por Pixabay -
-
A malha rodoviária brasileira é responsável por escoar 75% da produção do Brasil, seguida de longe pelo modais marítimo, aéreo e ferroviário. Foto: Agência Brasil -
Apenas em estradas federais sob administração do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) o paÃs tem 61 mil km. Foto: Reprodução/Twitter @mtransportes -
De acordo com o estudo, a pavimentação com o asfalto, que representa a superfície, é uma pequena fração dos materiais utilizados. A base precisa ser sólida para garantir a qualidade. Foto: Reprodução/Twitter @mtransportes -
-
Especialistas criticam as propaladas operações tapa-buraco das gestões públicas pelo Brasil, que muitas vezes funcionam apenas como paliativo. Foto: Divulgação -
Problemas estruturais no projeto de uma via, por exemplo, podem provocar buracos. Entre as falhas de planejamento estão as que não levam em consideração fatores climáticos na concepção. Foto: Divulgação -
De acordo com a Confederação Nacional do Transporte, mais da metade das rodovias brasileiras apresenta situação regular, ruim ou péssima. Foto: Divulgação -
-
Um dos problemas citados é o excesso de peso no transporte de cargas, com alguns caminhões trafegando com toneladas acima do limite permitido. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil -
O calor é outro fator mencionado por especialistas para degradação mais rápida das vias. A temperatura no asfalto pode alcançar 70º C no meio do dia em algumas regiões. Foto: Divulgação -
Estudo recente da Universidade Federal de Goiás sobre o asfalto utilizado em diversas regiões brasileiras concluiu que há materiais, como a borracha triturada, que prolongam a durabilidade das rodovias. E podem ser adotados com mais frequência. Foto: Divulgação/TERGA -
-
Material à base de restos de pneus, mais resistentes às altas temperaturas, tem sido utilizado em estradas com bons resultados. Ele suporta 200 vezes mais carga do que o convencional. Foto: Divulgação Michelin