Cedro Participações vence leilão e investe R$ 3,5 bi no Porto de Itaguaí
Infraestrutura será essencial para escoar minério de ferro produzido em Minas Gerais
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SIGA NOGabriel Guimarães e Eduardo Couto
A Cedro Participações venceu o leilão do terminal ITG02 do Porto de Itaguaí (RJ), realizado em 18 de dezembro de 2024, durante a maior concorrência portuária da história do Brasil. O projeto prevê investimentos de R$ 3,5 bilhões para a implantação de um novo terminal especializado na movimentação e armazenagem de granéis sólidos minerais. A expectativa é que o terminal tenha capacidade para movimentar até 20 milhões de toneladas por ano, consolidando o Porto de Itaguaí como um dos principais polos logísticos do país.
A infraestrutura será essencial para o escoamento de minério de ferro produzido em Minas Gerais, promovendo o crescimento do setor e fortalecendo a competitividade do Brasil no mercado internacional. Além disso, o empreendimento deve gerar aproximadamente 2.800 empregos indiretos durante a fase de construção e mais 2 mil empregos diretos e indiretos após a conclusão.
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Com esse investimento expressivo, a Cedro Participações reafirma seu papel de destaque no setor mineral e logístico, contribuindo diretamente para o fortalecimento da economia nacional. A iniciativa reforça o compromisso da empresa com o desenvolvimento da infraestrutura portuária do Brasil, ampliando sua capacidade de exportação e impulsionando o crescimento do país.
Feam alcança 100% de cumprimento de prazos
Em 2024, as unidades regionais de regularização ambiental da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) atingiram um marco significativo ao cumprir 100% dos prazos estabelecidos para a análise de processos de licenciamento ambiental. No total, foram formalizados 479 processos ao longo do ano. Desses, 460 já foram concluídos dentro dos prazos legais, enquanto 19 permanecem em andamento, também dentro dos limites estabelecidos. Esse desempenho exemplar reflete a eficácia do Painel de Monitoramento dos Processos de Licenciamento Ambiental, uma ferramenta estratégica que extrai dados precisos do Sistema de Licenciamento Ambiental (SLA), fortalecendo a gestão e a transparência no acompanhamento dos processos. A Feam reafirma seu compromisso com a eficiência e a responsabilidade na gestão ambiental, garantindo que os procedimentos de licenciamento sejam conduzidos de forma ágil e dentro dos prazos estabelecidos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do estado.
Brazil Potash está na Bolsa de Nova York
Na quarta-feira da semana passada (18), a Brazil Potash Corporation celebrou sua entrada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) com a tradicional cerimônia de abertura do pregão. As ações da empresa estão listadas sob o código GRO desde 27 de novembro de 2024. A abertura contou com a presença do CEO Matt Simpson, do presidente do conselho de administração Mayo Schmidt e do fundador Stan Bharti. O presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, também participou da cerimônia. A Brazil Potash é a controladora da Potássio do Brasil, responsável pela futura produção de fertilizantes de potássio em Autazes (AM), reforçando o compromisso com o desenvolvimento do setor agrícola brasileiro.
CONTRIBUIÇÃO
A secretária de Estado da Semad, o presidente da Feam, o secretário-adjunto da Semad, os diretores da Feam e alguns dos chefes das Uras – Unidades Regionais de Regularização Ambiental da Feam em mais uma ação importante: a entrega de 17 veículos novos no total de 44 que serão repassados até o final de janeiro de 2025 para as Uras.
“O terminal está totalmente alinhado com a estratégia de crescimento e sustentabilidade da Cedro e da própria indústria. Vamos ganhar eficiência e competitividade, ajudando a desenvolver social e economicamente a região do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais e o litoral fluminense”
LUCAS KALLAS
Presidente do conselho de administração da Cedro Participações, controladora da Cedro Mineração
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R$ 1 bilhão
é o valor mínimo que a Ferrovia Transnordestina deve receber do antigo Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor), que destina recursos para aportes em infraestrutura ferroviária, realizados pelo Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE).