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A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), realizada no Brasil, amplificou a pressão global sobre a necessidade de ações concretas para frear a crise climática. No centro dos debates esteve a Economia Circular e o combate à poluição plástica, temas que encontram um eco direto e operacional no setor de eventos, tradicionalmente um grande gerador de resíduos.
Nesse cenário, a NS Operações (Nightshift Operações), especialista em logística e gestão de grandes festivais no país, emerge como a peça-chave que permite a grandes eventos incorporar, de fato, a agenda da sustentabilidade.
O maior alinhamento da empresa com os eixos temáticos da COP30 está na parceria estratégica com a Meu Copo Eco. Enquanto líderes globais discutiam planos para reduzir as emissões de metano (gás potente gerado pela decomposição de lixo em aterros), a NS atuava na mitigação na fonte, evitando a geração desse lixo.
Raquel Boletti, CEO da NS Operações, explica que a sustentabilidade em escala exige mais do que intenção: exige uma logística impecável, que a empresa entrega no controle de acesso e experiência do público.
“O que a COP30 demandou – a transição para o reuso e a redução de resíduos – é exatamente o que garantimos em campo. Não se trata só de ter o copo retornável, mas de operar um sistema de caução eficiente, do ponto de distribuição à higienização industrial,” afirma Boletti. “Nossa logística em mais de 30 eventos evitou o descarte de 2,4 milhões de copos descartáveis, desviando oito toneladas de lixo dos aterros. Esse dado é a nossa contribuição direta e verificável para a pauta da Economia Circular da Conferência.”
A redução de resíduos plásticos é crucial, pois o Plástico de Uso Único foi um dos vilões mais citados nos painéis de mitigação da Conferência.
O mercado brasileiro de eventos, que projeta R$ 141 bilhões em 2025, exige que o volume de trabalho (265 projetos gerenciados pela NS em nove meses) seja acompanhado de responsabilidade socioambiental, seguindo o padrão das maiores operações mundiais.
A empresa, ao se concentrar na gestão do resíduo imediato, oferece um modelo que pode ser replicado em qualquer porte de evento, desde o corporativo até os grandes festivais.
A COP30 reforçou que a ação climática exige transparência e mensuração de impacto. A NS, com seu Centro de Controle (CCO) e gestão orientada por dados, consegue fornecer aos produtores de eventos indicadores de sustentabilidade concretos.
“Em um mundo onde as metas de carbono são auditadas, os dados de milhões de copos evitados são a nossa credibilidade,” conclui Raquel Boletti. “Estamos provando que a excelência operacional é, hoje, sinônimo de excelência ambiental. É a nossa maneira de transformar a complexidade do setor de eventos em um legado positivo para o clima.”
As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.
