Helvécio Carlos
Helvécio Carlos
Com 30 anos dedicados ao jornalismo, com passagens por emissoras de rádio e assessoria de imprensa, é desde 2001 titular da coluna Hit, do jornal Estado de Minas. Entre 2011 e 2017 foi editor da revista Hit, publicação de lifestyle.
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Zezé Motta declara seu amor aos mineiros

Em cartaz no CCBB-BH, atriz afirma que sempre foi considerada mineira após o sucesso de "Xica da Silva", filme de Cacá Diegues lançado em 1976

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Em cartaz no CCBB-BH com a peça “Vou fazer de mim um mundo”, Zezé Motta declarou à coluna que ama os mineiros. “Você acredita que por conta de 'Xica da Silva' (longa de Cacá Diegues), muita gente acha que sou mineira? Minha relação com Minas vem desde 1976, quando fiquei três meses vivendo em Diamantina para gravar o filme, que estourou não apenas no Brasil, mas no mundo. Foi um divisor de águas na minha carreira”, afirma, lembrando que “Xica da Silva” levou mais de três milhões de brasileiros aos cinemas.

“Estamos falando de uma era sem internet, anos 70. Imagina o que foi isso naquela época”, comenta. Tempos depois, Zezé se apresentou em BH, já como cantora, ao lado de Luiz Melodia, no Projeto Pixinguinha, com sessões lotadas. “Minas faz parte dos meus 60 anos de carreira”, declara.

• ELAS DANÇAM

Irmã da bailarina Wilmára Marliére de Paula, reconhecida pelo Projeto Céu e Terra, com aulas de balé para crianças surdas e cegas em Belo Horizonte, Meriry de Paula abraçou a dança como forma de empoderar as mulheres 50+. Meiry, que é bailarina e fisioterapeuta, levará 50 alunas ao palco do Teatro Feluma, no próximo sábado (28/6). A mais nova delas tem 53 anos; a mais velha, 78. O espetáculo “Ecos femininos: Um tributo a suas pluralidades” tem 17 coreografias, ao som de vozes femininas que marcaram gerações, entre elas Elza Soares e Rita Lee.

Meiry deu início ao Projeto Reabilitação e Ballet há quatro anos. “Durante muito tempo, a dança foi associada à juventude. Quando mulheres com mais de 50, 60 e 70 anos ocupam esse espaço com graça, força, expressão e autonomia, elas desafiam o estereótipo de que envelhecer é sinônimo de declínio e inutilidade. A arte tem o poder de transformar vidas, ela é capaz de transformar olhares e tocar a alma de uma pessoa”, garante.

• ROCK

Nando Reis, Paula Toller, Biquíni, Fernanda Abreu, Barão Vermelho, Capital Inicial, Humberto Gessinger e Pop 3 estão confirmados no festival Prime Rock Brasil BH 2025, que será realizado em 12 de julho, na Esplanada do Mineirão.

Músicos Guarabyra e Sá estão abraçados e sorriem para a câmera
Em julho, Guarabyra e Sá trazem o show de despedida da dupla a Belo Horizonte Georges Estudio

• HORA DO ADEUS

Depois de 30 anos como dupla, Sá & Guarabyra se despedem do público em única apresentação no Palácio das Artes, marcada para 12 de julho. A trajetória dos dois começou no início dos anos 1970 no trio que formaram com Zé Rodrix (1947-2009). De lá para cá, fizeram mais de 300 canções, gravadas por eles e por nomes importantes como Milton Nascimento, Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Roupa Nova, Ivan Lins, Chico César, Elis Regina, Sérgio Mendes, Chitãozinho & Xororó, Erasmo Carlos, Elza Soares e Gal Costa. Entre os sucessos da dupla estão “Dona”, “Roque Santeiro”, “Cheiro mineiro de flor”, “Mestre Jonas”, “Espanhola” e “Caçador de mim”.

• EM CANNES

O livro “Corpo preto”, lançado pelo Instituto Yduqs e pelo Instituto de Educação Médica, levou quatro prêmios no Festival Internacional de Criatividade de Cannes, um dos maiores e mais prestigiados do mundo. O projeto conquistou o Grand Prix na categoria Industry Craft (Print & Publishing), com o caso Nigrum Corpus. Pela primeira vez, o Brasil recebe o Grand Prix nesta categoria. Também recebeu dois Leões de Ouro (nas categorias Design e Health & Wellness) e um Leão de Bronze, em Health & Wellness, por sua abordagem sensível, impactante e urgente sobre o racismo estrutural na saúde.

Baseada em história real, a obra revela as consequências do racismo estrutural na saúde brasileira, com foco em microagressões, negligências e profundas desigualdades de acesso e cuidado. “Corpo preto” é fruto do compromisso dos institutos com a educação médica inclusiva, diversa e transformadora.

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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