
Restaurante Lagar, do grupo Tragaluz de Tiradentes, chega a Belo Horizonte
A casa vai funcionar em shopping no Bairro de Santo Agostinho, oferecendo menu que une as culinárias local e internacional
Mais lidas
compartilhe
SIGA NO

Primeiro restaurante do grupo Tragaluz fora de Tiradentes, o Lagar Tragaluz Diamond será aberto em 1º de maio no quarto andar do shopping no Bairro de Santo Agostinho, na Região Sul de BH. Felipe Rameh é o chef executivo; Jésica Mota, a chef operacional da casa. O Lagar Tragaluz de Tiradentes foi inaugurado em fevereiro passado na cidade histórica do Campo das Vertentes.
A escolha do nome guarda curiosidades. A palavra “lagar”, que pode ser lida de trás para a frente em “Tragaluz”, estava entalhada em uma pedra durante oficina da Semana Criativa de Tiradentes. Lagar é o local em que a fruta é espremida: onde a uva se torna vinho, e a azeitona, azeite.
O Lagar Tragaluz Diamond terá capacidade para 120 pessoas, bar, lounge e sala para eventos. No salão, o balcão de pedra aproxima o cliente da cozinha de finalização. O projeto é assinado pelo premiado escritório Play Arquitetura, com intervenções de decoração do Studio Tertulia. No menu, além da culinária local e internacional, haverá clássicos do Tragaluz tiradentino, como a Pintada Tragaluz (arroz caldoso com galinha-d’Angola) e a goiabada Tragaluz.
Leia Mais
• NOTÓRIO SABER
O maestro Roberto Tibiriçá, regente convidado da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, recebeu o título de doutor por notório saber pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O paulistano nasceu em 1954, iniciando sua carreira como pianista e camerista. Trabalhou por 18 anos com o maestro Eleazar de Carvalho. Convidado pelo maestro Afrânio Lacerda, então diretor artístico da Fundação Clóvis Salgado, começou a trabalhar na instituição nos anos 1990 e foi regente convidado em diversos espetáculos da Sinfônica. Vinte anos mais tarde, desta vez com convite de Cláudia Malta, atual diretora artística da FCS, assumiu o cargo de regente titular e diretor musical da Sinfônica de Minas Gerais.
• PERFEIÇÃO
Roberto Tibiriçá, que ficou à frente da orquestra mineira por três anos, regeu a peça “Messias” na abertura da Semana Santa, no Palácio das Artes, na semana passada. O memorial para sua diplomação chegou a 5.460 páginas, “um mapa das minhas atividades desde 1970”, segundo ele. Tibiriçá se disse honrado com a homenagem na véspera do concerto. “Costumamos dizer que assim como a 'Bíblia' é o livro mais perfeito já escrito, 'Messias' é a criação musical mais perfeita”, comentou.
• CLAQUETE
Cinco filmes realizados em Minas Gerais estão na programação do 34º Festival Curta Cinema, que começa amanhã e segue até 30 de abril. Para a categoria Panorama Brasil, foram selecionados “Noite neon”, de Pedro Estrada e Claryssa Almeida; “O lado de fora fica aqui dentro”, de Larissa Barbosa; e “O nome da vida”, de Amanda Pomar. A mostra “Memória revelação” vai contar com “Verde”, de Bruna Schelb Corrêa e Luis Bocchino. E na “Mostra infantojuvenil” vai passar “Pororoca” de Francisco Franco e Fernanda Roque.
A edição deste ano recebeu número recorde de inscrições, cerca de 4,6 mil produções de mais de 160 países. Serão exibidos 158 curtas de 25 nacionalidades, com foco no cinema independente e experimental produzido nos últimos oito meses. As sessões ocorrerão nos cinemas Estação Net Botafogo, Net Rio e Instituto Cervantes, no Rio de Janeiro.
• NA PRAÇA SETE
A cantora e compositora Adrianna inicia, neste fim de semana, a circulação do projeto Baile da Dri, um de seus trabalhos de maior sucesso. A agenda inclui a realização de seis shows em diferentes regiões de Belo Horizonte, com a proposta de proporcionar a diversos públicos a oportunidade de curtir a mistura de ritmos e a energia contagiante da cantora. Sábado (26/4), às 15h, ela bate ponto no Festival Viva a Praça Sete.
As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.