
Serenidade para vencer a covardia e o mimimi do Atlético de Lourdes
Superar tudo de lícito e ilícito vindo do nosso adversário desta noite será o primeiro, mais difícil e mais importante passo para o nosso hepta
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Roberto Gaúcho. Cleisson. Roberto Gaúcho. Marcelo Ramos. Fábio Júnior. Geovanni. Deivid. Aristizábal. Luisão. Fábio. Robinho. Arrascaeta. Só quem é hexacampeão da Copa do Brasil entenderá a grandiosidade do feito desses jogadores e de seus companheiros entre 1993 e 2018.
Há muito tempo, o Cruzeiro não chega tão preparado para retomar o caminho dessas conquistas que o transformaram no Rei de Copas. Mesmo tendo sido finalista da Sul-americana, no ano passado, o nível técnico e a sinergia do time comandado por Fernando Diniz, naquela ocasião, nem de longe, podem ser comparados aos do atual escrete liderado por Leonardo Jardim.
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Cássio (Cássio). William (William). João Marcelo (Fabrício Bruno). Villalba (Villalba). Marlon/Kaiki (Kaiki). Lucas Romero (Lucas Romero). Lucas Silva (Lucas Silva). Matheus Henrique (Christian). Kaio Jorge (Kaio Jorge). Gabriel Veron (Wanderson).
Quando comparamos às peças consideradas titulares do elenco anterior e do atual, à primeira vista pode ficar a falsa impressão de que não houve mudanças tão significativas assim. Porém, quando a análise recai sobre as filosofias de jogo dos treinadores (Diniz e Jardim) e o entendimento dos atletas quanto a elas, a conclusão é completamente diferente. Fica cristalino o porquê do atual Cruzeiro passar ao torcedor mais confiança.
Há alguns meses, uma série de fatores extracampos proporcionou a Leonardo Jardim a possibilidade de tomar as rédeas do dia a dia do clube e promover uma revolução interna. Logo, os resultados positivos pelo Campeonato Brasileiro externaram essa transformação vivida dentro dos muros da Toca da Raposa II.
Agora, chegamos às quartas de final da Copa do Brasil no melhor momento possível. Estamos entre os líderes do certamente nacional. Nossos jogadores convocados por Ancelotti para a Seleção Brasileira. Reforços começando a chegar para cobrir as deficiências do nosso banco de reservas.
Quis o destino que pelo nosso caminho cruzasse o Atlético de Lourdes. Vivemos um melhor momento? Talvez... Mas “bom momento” nunca venceu clássico. O eterno 6 a 1 está na história para provar.
Tudo pode acontecer. Por isso, muita atenção! Ainda mais por sabermos que o Atlético de Lourdes (por sua história secular de privilégios) não restringe suas armas aos limites da ética e da moral.
Para eles (como sempre), vencer o Cruzeiro é a maior razão para existir. Custe o que custar! Tamanha a pequenez e o ódio que alimentam quanto à nossa história de superação e de múltiplas conquistas.
Sendo assim, ficam perguntas para a peleja de logo mais.
Mesmo na Arena dos Bilionários do Brasil Miséria, Cuca continuará postando seu time com a covardia vista no último embate entre Cruzeiro e Atlético de Lourdes, pelo primeiro turno do Brasileiro, no Mineirão?
A arbitragem irá se curvar à contumaz pressão patética do Super Herói do Mimimi, Hulk, que já se tornou um perigoso folclore no futebol brasileiro?
Superar tudo de lícito e ilícito vindo do nosso adversário desta noite será o primeiro, mais difícil e mais importante passo para o nosso hepta. Que Leonardo Jardim e nosso escrete estrelado tenham cabeça no lugar para superá-lo. Vamos para cima, Cabuloso!
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