Fabiano Moraes
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MÚSICA!

Gabeu relança "Minas Gerais" e mistura rock country com moda caipira

Cantor revisita raízes em releitura moderna do clássico de Tião Carreiro e Pardinho

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O cantor Gabeu lança nesta quinta-feira (29), uma releitura ousada e moderna do clássico “Minas Gerais”, da dupla Tião Carreiro e Pardinho. A música marca a estreia do projeto ROCK BRAVO, no qual ele pretende revisitar e transformar modas caipiras sob novas linguagens sonoras e visuais.

Segundo o artista, a escolha do single "Minas Gerais” para abrir esse novo capítulo de sua carreira partiu de um reencontro pessoal com suas origens e com a música que ouviu a vida inteira dentro de casa. Filho do cantor Solimões, ele cresceu cercado por referências do sertanejo raiz, mas só mais recentemente passou a olhar para esse repertório com um desejo de reinterpretação artística.

“Eu conheço muita coisa do Tião Carreiro e da música caipira por causa do meu pai, mas nesse processo de querer revisitar esse universo, fui atrás de muita coisa que ainda não conhecia, e Minas Gerais foi uma dessas descobertas. Gostei muito da letra, porque ela é simples, de fácil entendimento, e é uma moda de viola muito boa. Eu sabia que conseguiria transformar ela em algo diferente, mais dançante, e escolhi seguir por uma versão mais country e eu sou apaixonado por essa vertente”, diz.

No novo projeto, o visual também desempenha um papel importante. Segundo Gabeu, o chapéu de palha foi escolhido como símbolo dessa reconexão. “Visualmente, eu tenho um elemento chave, que é um chapéu de palha. Pra mim ele remete diretamente a esse universo caipira, mas é claro que eu apresento um chapéu de palha reinventado com elementos não convencionais, correntes, spikes… Pra mim, isso é a junção de tudo que sou. É a junção do caipira com a pessoa que vive há 10 anos na metrópole”, afirma.

A mistura entre o rural e o urbano, o clássico e o pop, é o conceito desse novo lançamento e do projeto como um todo. Gabeu afirma que a intenção é aproximar novos públicos da música caipira sem perder a essência das modas de viola, mas homenageá-la, traduzindo os clássicos para o seu próprio universo. “É um desafio, mas eu não tenho medo de mexer com essas músicas, de dar novos sentidos, porque faço tudo com muito respeito. Tenho um enorme respeito pelo Tião Carreiro, por toda a história da música caipira, pelas canções e pelos compositores. Eu regravo esses clássicos justamente porque amo eles e porque fazem muito sentido pra mim”, declara.

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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