Fabiano Moraes
Fabiano Moraes
FATURANDO ALTO!

Mulher que vendeu peça íntima para jogador do Flamengo revela faturamento

Roupa intíma usada, uniforme suado e até perfume: Ellen Salles atende fetiches personalizados e fatura alto na web

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Conhecida nas redes sociais por realizar faxinas nuas, a influenciadora Ellen Salles, de 22 anos, virou um fenômeno nas plataformas de conteúdo adulto e agora está faturando alto com um novo nicho: a venda de peças íntimas usadas. Para dar conta da demanda crescente, ela lançou recentemente um site exclusivo, voltado para a comercialização de calcinhas e uniformes sensuais utilizados durante seus serviços performáticos.

Com forte presença nas plataformas +18, Ellen se destacou pela proposta ousada e acabou chamando a atenção de fãs de todo o país — muitos deles interessados não apenas nos vídeos e conteúdos, mas nas peças que ela veste em cena. “É um fetiche, né? Começaram a pedir pela internet, principalmente quem mora longe e não pode me contratar para a faxina. Eles pedem calcinha e até o uniforme do dia. Amam as peças suadas e eu envio assim mesmo”, conta.

Segundo a influenciadora, o faturamento mensal com essas vendas já ultrapassa os R$ 20 mil. Os preços variam conforme o modelo e o histórico das peças: calcinhas simples podem custar até R$ 500, enquanto lingeries mais ousadas — especialmente as utilizadas durante faxinas reais — podem chegar a valores de até R$ 3 mil.

“Nenhum cliente reclamou. Pelo contrário, todos ficaram satisfeitos (risos). É uma tara, eles fazem pedidos bem específicos. Tipo ir com a calcinha até o Correio, tirar no carro e já colocar na caixinha. Outros querem que eu passe meu perfume nelas. Tem de tudo, não julgo”, diz.

Com a agenda lotada até julho, Ellen revelou que está organizando uma nova frente de negócio: leilões exclusivos de peças usadas em momentos marcantes da sua trajetória como diarista sensual. Os itens mais disputados serão destinados aos fãs e contratantes mais fiéis.

“Tem um cliente fixo, um jogador famoso do Flamengo, que pagou R$ 5 mil por um uniforme que usei na casa de um rival dele (risos). Ele foi o primeiro a pedir a calcinha usada e me fez enxergar também esse mercado. Desde então, recebo pedidos todos os dias. Agora estou separando peças especiais para o leilão”, avisou.

 

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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