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Angela Mathylde
COMPORTAMENTO E SAÚDE MENTAL

Caso de birra por assento em avião provoca polêmica sobre educação infantil

Educar uma criança é complexo e pais têm medo de filhos mimados, uma vez que cuidados podem deixá-los mal acostumados a um simples "não", provocando "birras"

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A “confusão” entre uma criança e uma mulher sentada na janela do avião tomou conta das redes sociais e, não apenas do Brasil, mas em diversas partes do mundo. A situação gerou uma série de comentários sobre o comportamento dos envolvidos e a educação infantil.


O vídeo original foi publicado no TikTok, gravado pela passageira Eluciana Cardoso, que não é um familiar da criança, mas ficou incomodada com a “aparente falta de empatia” de Jeniffer Castro, que não cedeu o lugar, que pagou na janela para poder descansar durante o voo, para a criança ficar ao lado da avó.

 

 

 

O debate sobre a educação infantil é bastante relevante atualmente. Muitas pessoas afirmaram que Jeniffer estava errada e deveria levar em consideração a idade do menino, assim como a falta de controle emocional dele, por ainda ser muito novo.

 

Por outro lado, muitos comentários também apoiaram Jeniffer, sustentando a ideia que a ação servia como uma forma de aprendizado, sendo que, nem sempre é possível ter tudo o que se deseja e, chorar, não ajuda em nada.

 



Jeniffer concorda com essa opinião. Em sua participação no programa televisivo Fantástico, confidenciou também ser mãe, de uma menina de 8 anos, e que sua filha nunca agiu dessa forma.

 

Educar uma criança é algo bastante complexo e não existe fórmula. Um medo comum para muitos pais é tornar os filhos mimados pelo excesso de agrado, realizado por eles mesmos e - ou por outros familiares, uma vez que essa forma de carinho e cuidado pode, na verdade, deixar os pequenos mal acostumados a um simples “não”, provocando as “birras” por frustrações.

 

 

É comum os pais quererem agradar os filhos e, às vezes, fazem esforços além de suas atuais realidades para eles ficarem felizes, porém, é preciso saber e ensinar limites.

 

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A ocorrência no avião acabou se tornando constrangedora para todas as partes, uma vez que Eluciana, Jeniffer e a mãe do menino, Aline Rizzo, se viram no meio de uma série de julgamentos de pessoas que, sequer, estavam no avião ou as conhecem e, através de um simples vídeo, atestaram que a criança era mal-educada por seus responsáveis, entre outros julgamentos.

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