100 anos do Automovel Clube
Mais lidas
compartilhe
SIGA NO
Sucesso absoluto o Baile de Gala do Centenário do Automóvel Clube de Minas Gerais, dia 14 de novembro. Todos os convidados compareceram de black tie. O Clube foi todo usado para a festa e a competente Olguinha Ulmann, da RD Design, assinou a decoração que foi toda feita nas cores do Clube – verde e branca –, e ficou linda e muito elegante. A música e a pista de dança ficaram na Boate Príncipe de Gales, no Salão Dourado, as mesas o que tornou o ambiente agradável para conversas. O jantar foi servido no terceiro andar. O presidente do Clube, Ragheb Hamade Filho e sua mulher Silvana foram os anfitriões da noite, ao lado do diretor social, Franklin Bethônico. A festa acabou alta madrugada. Semana que vem daremos fotos.
Lançamento de livro
A dupla Patrícia Soutto Mayor Assumpção e Clesio Barbosa lança mais um livro da coleção de gastronomia que tem feito tanto sucesso. O novo volume é “Queijo que te quero Minas”, com noite de autógrafos na quarta-feira, 26, às 19h, no Palácio da Liberdade, para convidados, com coquetel assinado pelo Buffet Célia Soutto Mayor, claro. Pela qualidade do livro, podemos dizer que vão abocanhar mais um prêmio.
Arte Sacra
Carolina e Marcela Malloy lançaram, semana passada, na sua Arte Sacra as T-Shirts de fim de ano. Lindas camisetas básicas, mas com um trabalho em pérolas de vários tamanhos na gola. As combinações são camisetas brancas com pérolas brancas, pretas ou douradas, ou camisetas pretas com pérolas brancas ou douradas. Elegantes e ótimas para jogar com saia, jeans ou alfaiataria. Elas acabaram de fotografar, em Ouro Preto, com direção de arte de Rodrigo Câmara, a coleção que vai celebrar os 25 anos da marca. Já soube que as fotos ficaram um deslumbre.
Inauguração
As dinâmicas Anne e Luciana Fernandes recebem convidados na terça-feira, dia 25, para a abertura da flagship da marca ‘Anne Fernandes’, instalada no mall do Patio Belvedere III. É sua primeira incursão no varejo fashion, abrindo seu estilo refinado e elegante para a clientela da capital. O projeto ficou muito bacana e é assinado pela arquiteta Estela Netto.
Jantar Noa
A empresária Isabela Maciel Parra, da ONG Noa e Cláudia Ribeiro e Antonella Costa, da Innova Conecta receberam um grupo de empresários, semana passada, no Barolio do Espaço 356 para um jantar no qual a Noa apresentou sua linda proposta de trabalho: fazer circular recursos via incentivos fiscais para investimento em projetos sociais sérios e relevantes, visando transformar vidas. O Noa Group ajuda pessoas e empresas a direcionarem seus impostos para o que realmente importa.
E conecta os doadores a projetos sociais de áreas que sejam de interesse deles. O encontro foi muito agradável e impactante, quando Isabela mostrou o valor que o governo permite que seja doado, e que
volta para ele por não fazermos nada para direcionar esses valores. Fica a dica. Nós podemos fazer a diferença. Lindo trabalho feito por jovens que querem fazer a diferença. Parabéns.
GRANDE HOTEL DE ARAXÁ
Será lançado no próximo sábado, 29, o livro “Sobre o tempo – Grande Hotel Termas de Araxá 80 anos”, no Grande Hotel, às 11h. Será uma manhã com conversa com a professora Celina Borges, o ceramista Máximo Soalheiro – que participou da restauração do edifício na década de 1990 – e do escritor Luiz Humberto França. Terá também projeções e presença de profissionais ligados à arquitetura e à restauração do prédio, seguido de sessão de autógrafos dos autores, os jornalistas Helvécio Carlos (produtor do livro), Mariana Peixoto que assina o texto, o fotógrafo Léo Lara e o designer Gustavo Greco que assina o projeto gráfico da obra que revela a alma de um patrimônio vivo de Minas Gerais. O livro reúne memória, pesquisa e imagens históricas raras dos acervos da revista O Cruzeiro e da Fundação Cultural Calmon Barreto. Traz histórias pouco conhecidas, como a expedição soviética à Araxá durante o eclipse de 1947. O livro está entre os finalistas do 15º Prêmio Brasileiro de Design.
Rembrandt em BH
A Casa Fiat de Cultura está com duas exposições de peso. A principal galeria recebe amanhã a mostra Rembrandt – o mestre da luz e da sombra. É a primeira vez que esses trabalhos vem a BH. São 69 gravuras originais do artista e a curadoria é de Luca Baroni. Vernissage para convidados às 19h. Visitação do público a partir de terça, 25. A outra exposição é na Piccola Galleria, intitulada Volta Funda, com trabalhos do artista Eduardo Fonseca. Será aberta com coquetel dia 2 de dezembro, e a visitação do público será a partir do dia 3, e vai até o dia 25 de janeiro. Horários: de terça a sexta, das 10h às 21h e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.
Por ai...
Quem gosta da boa arte não pode perder a exposição ‘Aquilo que Escapa’ que fica no espaço M arte até meados de dezembro. A mostra reúne oito artistas plásticos mineiros: Luiz Felipe Carneiro de Mendonça, Weber Pádua, Sergio Marzano, Rosa Ferrari, Ronaldo Mafra, Roberto Vieira, Mario Nelson e Vinil Cius. Em cena, pinturas, fotos, esculturas e muito mais. A curadoria é de Isadora Bahia e a
galeria fica no Anchieta.
Uma peça que pertence ao SESI – Museu de Artes e Ofícios de BH está entre os objetos raros em exibição na exposição de reabertura do Museu Histórico Nacional do Rio. É uma balança do século 18 que integra a mostra internacional “Para além da escravidão: construindo a liberdade negra no mundo”, que também esteve no Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana, em Washington D.C. nos EUA. A engenhoca data de 1767 foi usada em uma fazenda real na pesagem de escravizados. Fica ali até janeiro.
Com as chamas de verão lambendo, anualmente, seus olivais, castanhais e até campos de açafrão, Espanha e Portugal começam a investir na cultura das trufas. Embora seja de longa maturação ficam protegidas do fogo, sob o solo. E o valor é altíssimo: a branca chega a 4 mil euros o quilo e a branca a 1500 euros o quilo. Ouro puro em pepitas gigantes.
Um comercial de sabonete que está no ar na TV chega a ser curioso pela sua contradição. Embora tenha o sugestivo nome de Ipê, as imagens mostram rosas e orquídeas desabrochando. E pensar que a nossa flor do cerrado (grafada com um simples i) é tão linda, seja em amarelo, roxo ou branco.
Escorregaram no pequi.
Se a série global ‘Poderosas do Cerrado’ pretendia destacar a vida luxuosa de mulheres ricas de Goias, o tiro saiu pela culatra. Ficou mais próximo de um deboche e de um pastiche do estilo das emergentes cariocas da década de 1980. Até os cifrões das focalizadas estão bem aquém das verdadeiras miliardárias do agro.
Fechando a COP30: as inacreditáveis palavras do chanceler alemão, Friedrich Merz, espinafrando o evento e o calor de Belém extrapolaram a postura de qualquer estadista respeitoso e respeitado. Mas simboliza bem a questão verde debatida ali: quem pode pagar a transição energética caindo fora e os idealistas falando para embaúbas, sucupiras e sumaúmas.
As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.
