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Arrumei nova mania depois de idosa, que é uma verdadeira maravilha: visitar chácaras e floras em busca de mudas. A mania nasceu à procura de uma roseira cheia de flores, o que logo descobri ser totalmente impossível. Acho que sonhei com uma roseira assim em meu jardim.
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Meu jardineiro e motorista percebeu logo que era algo impossível, mas partiu comigo em busca do sonho. A roseira não achamos, mas em compensação apareceram outras mudinhas. Pensei logo: vou montar meu presépio cercado por mudas de pinheiro-limão (este é o nome do pinheiro verde-claro), que compro à medida que vou encontrando, pois são mais baratas agora antes das festas. Vale o mesmo para os pinheirinhos.
Há pinheiros de todos os tamanhos. Bem colocados, levam o Natal para dentro de casa, sem muita complicação. Além dos pinheiros pequenos, vou comprando os maiores, que, colocados nos cantos das salas, o mínimo que fazem é perfumar o ambiente.
Tenho achado aqui e ali mudas de bromélias em botão, que certamente vão perfumar a casa no fim do ano. Em Santa Luzia, onde passei parte de minha infância, as casas de porta aberta que tinham presépio levavam os perfumes de vela e esmalte até a rua. Era ótimo.
Presépio de hoje é feito de papelão, não cheira a nada. A não ser que se coloque nele uma vela perfumada acesa o tempo todo...
No presépio, para usar areia comum, basta lavá-la algumas vezes. Na última vez, coloquei-a numa vasilha com água perfumada e deixei secar no sol.
Quando for montar seu presépio, pense em garrafas grandes com mudas que vivem na água. Coloque na frente garrafas menores com a mesma planta para dar unidade ao verde. 0 chão do presépio deve ser de terra, grama ou musgo. Flores pequenas e perfumadas também são ótimas para dar um efeito.
A tradição ensina deitar o Menino Jesus na manjedoura no dia 24 de dezembro. Mas para que ele faça parte da decoração, pode ser colocado ali quando o presépio for montado.
As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.
