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Amaury Segalla
Mercado S/A

Pix, fintechs e smartphones impulsionam bancarização no Brasil

O Brasil tem um dos setores financeiros mais pujantes do mundo, marcado por inovações tecnológicas e por uma diversidade de produtos

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Pela primeira vez na história, o Brasil atingiu a marca de 200 milhões de pessoas bancarizadas, o que faz do país um dos maiores mercados do mundo para a indústria financeira. Para chegar a esse número, o Banco Central considera CPFs que mantêm algum tipo de relacionamento com instituições autorizadas a funcionar como banco – desde pessoas que possuem apenas uma conta-corrente até aquelas que movimentam carteiras digitais.

 

O avanço das fintechs, o surgimento do Pix e a popularização dos smartphones, que ampliaram consideravelmente o acesso à internet, tiveram papel crucial no aumento da bancarização. Esses fatores facilitaram o acesso a serviços bancários, permitindo que milhões de brasileiros realizassem transações de forma ágil e segura, sem a necessidade de ir a uma agência física. O Brasil tem um dos setores financeiros mais pujantes do mundo, marcado por inovações tecnológicas e por uma diversidade de produtos que não se encontra em qualquer lugar.

 


 

 

 

No governo Lula, Havanbate recorde de faturamento

Um dos empresários mais ativos na defesa do governo Bolsonaro, Luciano Hang jamais ganhou tanto dinheiro quanto no ano passado – na gestão Lula, portanto. Em 2024, as receitas brutas geradas pelas 177 megastores da Havan espalhadas por diversas cidades brasileiras somaram recordistas R$ 16 bilhões, um salto de 22% em relação a 2023. Hang destaca que uma das explicações para o forte crescimento é a significativa redução da inadimplência, que caiu de 11% em 2022 para os atuais 3%.

 


Indústria da construçãodemonstra pessimismo

A indústria da construção deverá colocar o pé no freio em 2025. Um estudo feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostrou que os empresários do setor pretendem investir menos neste ano e estão mais pessimistas com o cenário econômico – eles dizem que a situação do país piorou nos últimos seis meses. A alta da Selic, a taxa básica de juros da economia, é uma das explicações para o mau humor.

 

Polarização política influencia hábitos de consumo

A polarização política começa a mudar os hábitos de consumo. Um estudo feito pelo instituto de pesquisas Harris Poll constatou que 24% dos americanos deixaram de fazer compras em suas lojas favoritas devido a convicções ideológicas. Se o consumidor se identifica com a direita, ele evita adquirir mercadorias de empresas que defendem a diversidade. Se é de esquerda, faz o caminho contrário. Para as companhias, será um grande desafio expor suas visões de mundo sem perder clientes.

 

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Rapidinhas

 

  • A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estima que, nos próximos 5 anos, os investimentos no setor deverão alcançar a marca de R$ 600 bilhões. De acordo com a ANP, as bacias de Campos e Santos, as principais produtoras de petróleo do país, deverão receber quase 90% dos recursos.

 

  • Mark Zuckerberg, CEO da Meta, é o bilionário com o maior índice de rejeição nos Estados Unidos, conforme pesquisa do Instituto Ipsos: 64% dos americanos têm uma visão negativa a respeito do empresário. No extremo oposto, Warren Buffett, presidente da Berkshire Hathaway, é o mais querido do país, com índice de aprovação de 52%.

 

  • A agenda ambiental está perdendo força. Em comunicado ao mercado, o banco britânico HSBC informou que adiou de 2030 para 2050 a sua meta se zerar as emissões de carbono. A instituição diz que a medida se deve ao “passo mais lento da transição em toda a economia geral”. Enquanto isso, os eventos climáticos se tornam cada vez mais frequentes.

  • A onda de calor fez aumentar a busca por aparelhos de ar-condicionado. No marketplace OLX, as vendas de equipamentos usados subiram 165% na primeira quinzena de fevereiro em comparação com o mesmo período do mês anterior. No Rio de Janeiro, onde a procura foi maior, as transações aumentaram 709%. Em Minas Gerais, 297%.

 

 

“Obviamente, todo mundo quer ser bem-sucedido, mas eu quero ser lembrado como alguém confiável e ético”

Sergey Brin, cofundador do Google

 


870,3 mil

argentinos visitaram o Brasil em janeiro, quase o dobro do número registrado no mesmo mês de 2024, segundo o Ministério do Turismo. Nunca os produtos brasileiros estiveram tão baratos para os hermanos

 

 

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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