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Amauri Segalla
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MERCADO S/A

Embraer fecha acordo recorde de US$ 7 bilhões com empresa Americana

A companhia anunciou a venda de 182 jatos executivos (com opção de mais 30) das linhas Phenom e Praetor para a empresa aérea Flexjet, dos EUA

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Embraer vive um momento único em sua história. Em 2024, a cotação de suas ações saltou 150% – o melhor desempenho entre todas as companhias listadas na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. O céu de brigadeiro persiste em 2025. Ontem, a companhia anunciou a venda de 182 jatos executivos (com opção de mais 30) das linhas Phenom e Praetor para a empresa aérea Flexjet, dos EUA, em negócio estimado em aproximadamente US$ 7 bilhões. Trata-se do maior pedido já recebido por sua divisão de aviação executiva. De acordo com analistas, as encomendas deverão garantir o crescimento da Embraer neste e nos próximos anos, além de representar um voto de confiança na qualidade dos produtos fabricados em São José dos Campos. Não à toa, os papéis da Embraer dispararam no pregão de ontem, e as casas de análises e os gestores de recursos apontam para novos avanços ao longo de 2025.

 

 

Fusão entre Honda e Nissan fracassa

 

Após três meses de negociações, a fusão das montadoras japonesas Honda e Nissan não deverá seguir adiante. De acordo com informações do periódico norte-americano “The Wall Street Journal”, a Nissan ficou insatisfeita com os termos do acordo e o casamento agora parece improvável. A união das duas companhias daria origem à terceira maior montadora de veículos do mundo, com valor de mercado de US$ 60 bilhões, e seria importante para o enfrentamento da cada vez mais desafiadora concorrência chinesa.

 

 

Apagão de talentos ameaça crescimento econômico

 

O Brasil vive um apagão de mão de obra. Um estudo da consultoria PwC constatou que 30% dos CEOs brasileiros consideram a escassez de talentos como a maior ameaça para 2025 – a média mundial é de 23%. Outro levantamento, desta vez feito pela organização ManpowerGroup, aponta os setores de transporte, logística e automotivo como os mais afetados pela falta de profissionais qualificados. O quadro é alarmante. Sem mão de obra, os níveis de produtividade caem e a economia cresce menos.

 

 

Governo amplia em 25% os investimentos para escoamento da safra agrícola

 

O Ministério dos Transportes anunciou o aumento de 25% nos investimentos públicos para melhorar o escoamento da safra agrícola em 2025, elevando o orçamento de R$ 3,6 bilhões para R$ 4,5 bilhões. Os recursos serão direcionados à expansão e melhoria de rodovias e ferrovias, incluindo a restauração da BR-135 no Maranhão, a duplicação da BR-163 no Mato Grosso e a construção de trechos da Ferrovia de Integração Centro-Oeste. O governo também planeja realizar leilões de corredores rodoviários.consultoria RealtyCorp. Há pressão das companhias pelo fim do trabalho em casa.

 

Rapidinhas

 

  • O balanço da Disney trouxe uma boa surpresa. No trimestre encerrado em dezembro do ano passado, o segmento de streaming do grupo – que inclui Disney+, ESPN+ e Hulu – lucrou US$ 293 milhões. No mesmo período de 2023, o streaming havia gerado perdas de US$ 138 milhões. O resultado se deve ao aumento dos preços das assinaturas.
  • Um estudo feito pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra, analisou o desempenho de 1,2 mil alunos de 30 escolas secundárias e concluiu que a proibição do uso de celulares na sala de aula não melhorou as notas dos estudantes. No Brasil, o presidente Lula sancionou em janeiro uma lei que veta os smartphones nas classes e no recreio.
  • No ano passado, o volume de lançamentos de imóveis quebrou recordes em São Paulo, o principal mercado do país e um termômetro crucial do desempenho do setor. Segundo dados do Secovi-SP, sindicato que representa o segmento imobiliário, 104,4 mil unidades habitacionais chegaram ao mercado, um avanço de 43% versus 2023.
  • O home office está sendo abandonado pelas grandes empresas? Alguns sinais indicam que sim. Em São Paulo, o mercado de escritórios corporativos atingiu a menor taxa de vacância (16%) desde 2019, conforme estudo realizado pela consultoria RealtyCorp. Há pressão das companhias pelo fim do trabalho em casa.

 

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3,1%

foi quanto cresceu a produção da indústria brasileira em 2024. Segundo IBGE, trata-se da
terceira maior expansão em 15 anos

“Diversidade é o nosso alicerce”

Paulo Correa
Presidente da C&A, reforçando o compromisso da varejista com programas de equidade e inclusão

 

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