SÍNCOPE VASOVAGAL

Relógios inteligentes podem prever desmaios? Veja como funcionam

Saiba como smartwatches monitoram a frequência cardíaca e a pressão, podendo alertar para uma crise de síncope

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Relógios inteligentes, os smartwatches tem se tornado cada vez mais populares. Com eles, é possível, além de ver as horas, acessar notificações do celular, realizar pagamentos por aproximação, monitorar atividades físicas e até mesmo fazer e receber chamadas.

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Além de todas essas funções, os relógios inteligentes rastreiam informações de saúde como frequência cardíaca e sono. Mas afinal, os relógios inteligentes, com todas essas informações, realmente podem prever um desmaio?

A resposta é que eles não preveem, mas monitoram sinais vitais que podem indicar um risco iminente. Smartwatches modernos são equipados com sensores avançados que acompanham a frequência cardíaca de forma contínua. A síncope vasovagal é caracterizada justamente por uma queda brusca nos batimentos cardíacos e na pressão arterial, e essa é a alteração que os dispositivos podem detectar.

Quando o relógio identifica uma queda ou um aumento anormal no ritmo cardíaco, ele pode emitir um alerta ao usuário. Essa notificação serve como um aviso para que a pessoa procure um local seguro, sente-se ou deite-se, evitando uma possível queda e ferimentos mais graves decorrentes do desmaio.

Como a tecnologia pode ajudar?

Os relógios inteligentes oferecem funcionalidades que, combinadas, fornecem um panorama da saúde cardiovascular do usuário. Embora não substituam um diagnóstico médico, eles atuam como uma ferramenta de vigilância pessoal. Veja os principais recursos:

Monitoramento de frequência cardíaca: sensores ópticos na parte de trás do relógio medem o fluxo sanguíneo no pulso para calcular os batimentos por minuto. As notificações de ritmo irregular ou de frequência muito alta ou baixa são o principal recurso de alerta.

Eletrocardiograma (ECG): modelos mais avançados permitem realizar um eletrocardiograma simplificado a qualquer momento. O exame pode detectar sinais de fibrilação atrial, um tipo de arritmia cardíaca, e os resultados podem ser compartilhados com um médico.

Detecção de queda: essa função é reativa, não preventiva. Se o usuário sofrer uma queda brusca e permanecer imóvel, o dispositivo pode acionar contatos de emergência ou serviços de socorro automaticamente, informando a localização.

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É fundamental entender que, apesar da tecnologia, os smartwatches não são equipamentos médicos de diagnóstico. Eles fornecem dados que podem indicar a necessidade de uma avaliação profissional. As informações coletadas podem ser um ponto de partida valioso para uma conversa com um cardiologista, que poderá solicitar exames complementares para um diagnóstico preciso.

Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.

*Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata

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