IMUNIZAÇÃO

Campanha destaca o poder do exemplo na luta contra meningite

Iniciativa mobiliza pessoas reais que já se vacinaram para inspirar a decisão de quem ainda está em dúvida sobre se prevenir contra a meningite meningocócica

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A Saúde Livre Vacinas lança uma campanha nacional de conscientização com uma proposta direta e empática: convidar o público a refletir sobre a urgência de se proteger contra a meningite por meio do exemplo de quem já tomou essa decisão.

Com o mote “Nós escolhemos viver sem medo: já nos vacinamos contra a meningite. E você?”, a iniciativa ocorre durante os meses de agosto e setembro e foca em histórias reais de pais, mães, jovens e profissionais da saúde que assumiram a responsabilidade pela própria proteção — e agora inspiram positivamente os que ainda estão indecisos.

“Nosso foco é reforçar a importância da vacinação contra a meningite em todas as faixas etárias, mostrando que a prevenção é um ato de responsabilidade. Apostamos na força das histórias reais para conectar emocionalmente com o público e gerar identificação", diz Fábio Argenta, sócio-fundador e diretor médico da Saúde Livre Vacinas.

"Além disso, contamos com o engajamento dos nossos franqueados e das unidades físicas para ampliar o alcance da mensagem nos territórios locais. Tudo isso sustentado por informação clara e acessível, porque quem entende os riscos da doença e os benefícios da vacina tem muito mais chance de tomar a decisão certa no tempo certo”, afirma o médico.

A campanha estará presente em empresas, clínicas, eventos e nas redes sociais, por meio de vídeos, peças informativas e conteúdos digitais. O objetivo é estimular a decisão pela vacina com base em uma abordagem de pressão social positiva: “Se tantas pessoas já se protegeram, por que eu ainda não?”

O que você precisa saber sobre a meningite?

A meningite meningocócica é causada pela bactéria Neisseria meningitidis (meningococo), capaz de desencadear quadros gravíssimos como meningite (inflamação nas membranas do cérebro) e meningococcemia (infecção generalizada na corrente sanguínea).

A transmissão ocorre pelas vias respiratórias, por meio de gotículas expelidas ao tossir, espirrar, beijar ou compartilhar objetos de uso pessoal, como copos e talheres. Por isso, ambientes coletivos — como escolas, universidades e empresas — são considerados de alto risco. A vacinação preventiva é a forma mais eficaz de proteção individual e coletiva.

O agravamento é extremamente rápido, sendo que de 0 a 6 horas provoca dor de cabeça, febre, náuseas, vômito, dor de garganta; de 13 a 15 horas rigidez na nuca, fotofobia, manchas vermelhas na pele; e de 16 a 22 horas convulsões, delírio, perda de consciência e risco de morte.

“A meningite é rápida. A vacina também pode ser. Vacinar-se é proteger a si e aos outros. Vivemos em uma era em que a informação está à disposição, mas a decisão ainda precisa de estímulo", diz Fábio.

O médico completa: "Queremos mostrar que vacinar-se é um gesto consciente, empoderado e de amor coletivo. Ao destacar quem já se vacinou, criamos um movimento que acolhe e mobiliza. Prevenir é também um ato de coragem. Vamos juntos promover um Brasil mais seguro, consciente e sem medo.”

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