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Agosto Dourado: priorizar a amamentação é cuidar de vidas

Campanha destaca a necessidade do investimento em bancos de leite e a conscientização sobre a importância do aleitamento materno para a saúde do bebê e da mãe

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O Agosto Dourado em 2025 será um mês dedicado à promoção do aleitamento materno, com foco na sustentabilidade e na criação de sistemas de apoio robustos para mães e bebês.

O tema central será Priorize a amamentação: crie sistemas de apoio sustentáveis, destacando a necessidade de sistemas de apoio, políticas públicas que respeitem a licença-maternidade, investimento em bancos de leite e a conscientização sobre a importância do aleitamento materno para a saúde do bebê e da mãe, além do impacto ambiental positivo.
 
A lei brasileira estabelece que empresas com mais de 30 mulheres empregadas com mais de 16 anos devem oferecer salas de amamentação. A lei permite que as empresas ofereçam o reembolso creche como alternativa à sala de amamentação, desde que a creche atenda às necessidades da trabalhadora.

A campanha é promovida globalmente pela World Alliance for Breastfeeding Action (WABA) e, no Brasil, conta com a adesão oficial do Ministério da Saúde, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e de inúmeras organizações que atuam na promoção, proteção e apoio ao aleitamento.

O leite materno é o melhor e mais nutritivo alimento para os bebês. Prático e econômico, também fortalece o vínculo entre mãe e filho, garantindo segurança nutricional e afetiva à criança.

Conhecido como alimento ouro, o leite materno proporciona inúmeros benefícios, tais como proteger contra diarreia e infecções respiratórias, diminuir risco de alergia e contribuir para um melhor desenvolvimento cognitivo.

A Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde recomendam que o aleitamento materno seja exclusivo até o sexto mês de vida e complementado por dois anos ou mais juntamente com outros alimentos.

No Brasil, a taxa de aleitamento materno exclusivo entre crianças menores de seis meses, embora tenha apresentado avanços, ainda não atinge a meta ideal. Dados do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI) de 2021 indicam que 45,8% das crianças brasileiras são amamentadas exclusivamente até essa idade. O Ministério da Saúde tem como objetivo atingir 70% de aleitamento materno exclusivo até 2030.

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