Após derrota na CPI, governo não cogita tirar Randolfe da liderança no Congresso

Randolfe admitiu falhas na articulação do governo e disse que subestimou oposição, que conseguiu eleger presidente e relator da CPI do INSS

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O Palácio do Planalto não cogita, pelo menos até o momento, tirar o senador Randolfe Rodrigues da liderança do governo no Congresso. Randolfe teve uma grande derrota nesta quarta-feira, 20, após bolsonaristas se articularem e conseguirem eleger nomes da oposição para presidência e relatoria da CPMI do INSS.

A ministra da Secretaria das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, falou com Randolfe após a derrota e orientou que o senador articule um plano de reação para que o governo não sofra derrotas no decorrer da CPMI.

Randolfe disse, em coletiva nesta quarta-feira, que subestimou “o poder de articulação da oposição” e que o governo “chegou de salto alto”. O senador afirmou que acreditava que a instalação da CPMI seguiria o curso normal, ou seja, que seriam escolhidos os nomes indicados por Davi Alcolumbre e Hugo Motta à presidência e À relatoria. 

O governo não contava com a ausência de dois deputados da base, Rafael Brito, do MDB de Alagoas, e Mário Henriger, do PDT de Minas Gerais. A derrota foi de 17 votos a 14.

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