ELEIÇÕES 2026

Lula é rejeitado por 44%, Flávio, por 38%, e Tarcísio, por 20%, aponta Datafolha

Integrantes da família Bolsonaro têm rejeição de ao menos 35%. Presidenciáveis de direita fora do clã ficam na casa de 20%

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente Lula (PT) é rejeitado por 44% do eleitorado, e o senador Flávio Bolsonaro (PL- RJ), por 38%, mostra pesquisa Datafolha. O parlamentar anunciou ontem que foi indicado por Jair Bolsonaro (PL) para concorrer à Presidência.

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O ex-presidente, que cumpre pena em Brasília em razão de condenação por liderar uma trama golpista e está inelegível, tem índice de reprovação similar ao de Lula, de 45%.

O petista lidera as intenções de voto em todos os cenários testados, ficando 15 pontos à frente no cenário em que concorre contra Flávio.

O Datafolha ouviu 2.002 pessoas, com 16 anos ou mais, em 113 municípios, de terça (2) até quinta-feira (4). A margem de erro dos dados gerais da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. 

Os governadores da direita cotados para a disputa apresentam índices de rejeição menores que os da família Bolsonaro.

São 20% os que dizem que não votariam no governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), preferido do centrão para a corrida ao Planalto. Ele ainda não se pronunciou publicamente sobre o anúncio de Flávio.

Os governadores do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), têm índice de rejeição de 21%, e o de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), de 18%.

Após a indicação de Flávio, Caiado afirmou seguir pré-candidato, mas dsse que Jair Bolsonaro "tem o direito de buscar viabilizar a candidatura do senador".

Já Zema afirmou fazer sentido a pré-candidatura do parlamentar. "Quando anunciei minha pré-candidatura ao presidente Bolsonaro ele foi claro: múltiplas candidaturas no primeiro turno ajudam a somar forças no segundo. Então, faz todo sentido o Flávio apresentar seu nome à Presidência. É justo e democrático", disse nas redes sociais.

Já na família do ex-presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro têm patamar de rejeição semelhantes ao de Flávio, de 37% e 35%, respectivamente.

Os números indicam que, embora sejam herdeiros naturais do voto bolsonarista, membros da família do ex-presidente também herdam a reprovação ao político.

Eduardo é réu na Justiça em razão da atuação no exterior, retratada na denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) como coação ao Supremo.

Atualmente presidente do PL Mulher, Michelle é aventada pela sigla para concorrer ao Senado pelo Distrito Federal nas eleições de 2026.

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Ela tem medido forças com os enteados ao expor publicamente diferenças na interpretação sobre quem o partido deveria apoiar no próximo pleito, o que levou a sigla a suspender o apoio ao ex-ministro Ciro Gomes (PSDB) ao governo do Ceará.

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