Proprietário de imóvel é investigado por extorsão sexual contra inquilina
Apurações apontam que o suspeito insinuava possíveis represálias relacionadas ao contrato de locação caso suas exigências não fossem atendidas
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A Polícia Civil cumpriu um mandado de busca e apreensão domiciliar no município de Lagoa Grande, no Norte de Minas Gerais em uma investigação sobre extorsão de cunho sexual envolvendo o dono de um imóvel e a inquilina.
A medida foi autorizada pela Justiça após representação da polícia. Segundo os levantamentos, o proprietário teria se aproveitado "da relação de dependência habitacional para ameaçá-la e constrangê-la, com o objetivo de obter vantagens de natureza sexual".
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As apurações indicam que o suspeito insinuava possíveis represálias relacionadas ao contrato de locação caso suas exigências não fossem atendidas.
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Além do mandado de busca e apreensão, foi concedida medida protetiva de urgência, determinando que o investigado não tenha qualquer tipo de contato com a vítima, seja presencial ou por meios virtuais.
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Durante a operação, o telefone celular do investigado foi apreendido e será encaminhado para perícia técnica.
As investigações continuam, e a Polícia Civil não descarta a possibilidade de existirem outras vítimas.