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Com condição de saúde rara, homem tem ossos mais resistentes que granito
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Timothy Dreyer nasceu com uma mutação genética extremamente rara – a esclerosteose – que afeta menos de 100 pessoas no mundo. Foto: Divulgação/Facebook
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Desde pequeno, Tim já apresentava sinais incomuns. Aos dois anos, seu rosto ficou torto de forma repentina, o que inicialmente foi confundido pelo pai com uma brincadeira. Foto: Reprodução/X
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No entanto, a paralisia persistiu, levando a uma investigação médica que culminou no diagnóstico de esclerosteose. Foto: Parentingupstream por Pixabay
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Os exames revelaram que seu crânio estava se espessando de forma descontrolada, comprimindo seu cérebro e nervos. Foto: Anne Nygård/Unsplash
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Para evitar danos irreversíveis, os médicos realizaram uma cirurgia de alto risco, remodelando seu crânio para aliviar a pressão intracraniana. Foto: Piron Guillaume/Unsplash
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Apesar dos percalços, Tim sobreviveu, mas sua condição continuou a intrigar pesquisadores. Foto: Reprodução/X
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A explicação para o crescimento descontrolado dos ossos foi encontrada em uma mutação no gene SOST, responsável por produzir a esclerostina — uma proteína que regula a formação óssea. Foto: Freepik
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Como essa substância está ausente no organismo de Tim, seus ossos continuam a se formar continuamente, sem a sinalização que deveria frear o processo. Foto: Petra Blahoutová por Pixabay
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"A arquitetura, a estrutura tridimensional dos ossos é normal, mas muito mais densa", explicou Alastair Henry, biólogo que estuda o caso de Tim. Foto: Freepik/DC Studio
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Segundo especialistas, os ossos dele são tão densos que são cerca de 150% mais rígidos do que granito! Foto: Wikimedia Commons/Fernando Losada Rodríguez
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A descoberta não apenas explicou a condição do homem, mas também abriu portas para um possível tratamento da osteoporose. Foto: Unsplash/Cara Shelton
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Cientistas desenvolveram uma terapia experimental que bloqueia a esclerostina, estimulando o crescimento ósseo em pacientes com osteoporose. Foto: Elías Alarcón/Pixabay
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Um experimento feito em 2010 testou essa hipótese com sucesso em uma missão espacial. Foto: divulgação boeing
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Na ocasião, ratos foram levados ao espaço a bordo do ônibus Atlantis. Os tratados com um bloqueador da esclerostina ganharam massa óssea, enquanto os não tratados a perderam. Foto: Silvia por Pixabay
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Atualmente, a terapia inspirada no caso de Tim está em fase de testes clínicos em humanos. Foto: Imagem Freepik
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"É realmente incrível e para mim é uma notícia fantástica. Isso faz com que tudo que passamos, todas as operações, tudo que meus pais sofreram, tenha valido a pena", afirmou Tim. Foto: Freepik/DC Studio
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A condição de Tim lembrou a do personagem Wolverine, da Marvel, que tem ossos de adamantium, um metal fictício extremamente resistente. Foto: Reprodução