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Censo 2022: Brasil registra o menor número de filhos por mulher na sua história

  • A informação foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, no dia 27/06.
    A informação foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, no dia 27/06. Foto: Agência IBGE Notícias
  • A taxa de fecundidade no Brasil vem em queda década após década. Nos anos 1980, esse índice era de 4,4 filhos por mulher em idade reprodutiva, número que caiu para 2,4 em 2000 e, agora, atingiu 1,6.
    A taxa de fecundidade no Brasil vem em queda década após década. Nos anos 1980, esse índice era de 4,4 filhos por mulher em idade reprodutiva, número que caiu para 2,4 em 2000 e, agora, atingiu 1,6. Foto: Imagem de Robster_91 por Pixabay
  • O índice é inferior ao mínimo necessário para que o tamanho da população brasileira siga estável na próxima geração - 2,1 filhos por mulher.
    O índice é inferior ao mínimo necessário para que o tamanho da população brasileira siga estável na próxima geração - 2,1 filhos por mulher. Foto: Agência Brasil/Divulgação
  • Esse índice de 2,1 filhos por mulher compõe a chamada “taxa de reposição populacional”, estipulado por organizações internacionais.
    Esse índice de 2,1 filhos por mulher compõe a chamada “taxa de reposição populacional”, estipulado por organizações internacionais. Foto: Agência Brasil/Divulgação
  • A taxa de reposição populacional do Brasil está abaixo da de países desenvolvidos, como a França, que registra 1,8 filho por mulher, e Estados Unidos, de 1,7.
    A taxa de reposição populacional do Brasil está abaixo da de países desenvolvidos, como a França, que registra 1,8 filho por mulher, e Estados Unidos, de 1,7. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
  • Porém, o índice de fecundidade brasileiro supera outros países sul-americanos, como o da vizinha Argentina, que é de 1,5, e o do Chile, que registra 1,3.
    Porém, o índice de fecundidade brasileiro supera outros países sul-americanos, como o da vizinha Argentina, que é de 1,5, e o do Chile, que registra 1,3. Foto: Divulgação
  • Entre as cinco regiões brasileiras, o Sudeste é o que tem a menor taxa de reposição populacional: 1,41 filho por mulher.
    Entre as cinco regiões brasileiras, o Sudeste é o que tem a menor taxa de reposição populacional: 1,41 filho por mulher. Foto: - Wikipedia
  • Já a região Norte lidera com a taxa de 1,89 filho por mulher, de acordo com o Censo de 2022.
    Já a região Norte lidera com a taxa de 1,89 filho por mulher, de acordo com o Censo de 2022. Foto: - Wikipedia
  • Em relação às faixas de escolaridade, as mulheres que possuem ensino superior completo têm menor taxa de fecundidade - 1,2 filho por mulher nesse estrato.
    Em relação às faixas de escolaridade, as mulheres que possuem ensino superior completo têm menor taxa de fecundidade - 1,2 filho por mulher nesse estrato. Foto: Pexels/Pixabay
  • Por outro lado, mulheres com menor escolaridade tem média mais alta de fecundidade - 2 filhos por mulher nesse estrato.
    Por outro lado, mulheres com menor escolaridade tem média mais alta de fecundidade - 2 filhos por mulher nesse estrato. Foto: Imagem de Robster_91 por Pixabay
  • Já entre grupos sociais, as indígenas são as que têm a maior média, com 2,8 filhos por mulher.
    Já entre grupos sociais, as indígenas são as que têm a maior média, com 2,8 filhos por mulher. Foto: Imagem de Canidia Jupiter por Pixabay
  • Na sequência, vem as mulheres pardas, com 1,7, as pretas com 1,6, as brancas, com 1,4, e as amarelas, com 1,2.
    Na sequência, vem as mulheres pardas, com 1,7, as pretas com 1,6, as brancas, com 1,4, e as amarelas, com 1,2. Foto: Imagem de Louise Dav por Pixabay
  • Nos grupos religiosos, as evangélicas lideram com 1,7 filho por mulher. As católicas registram média de 1,5, as sem religião, 1,4, as adeptas de religiões de matriz africana, 1.2, e as espíritas, 1.
    Nos grupos religiosos, as evangélicas lideram com 1,7 filho por mulher. As católicas registram média de 1,5, as sem religião, 1,4, as adeptas de religiões de matriz africana, 1.2, e as espíritas, 1. Foto: StockSnap pixabay
  • O levantamento do IBGE mostra ainda que 16% das mulheres brasileiras entre 50 e 59 não tiveram filhos.
    O levantamento do IBGE mostra ainda que 16% das mulheres brasileiras entre 50 e 59 não tiveram filhos. Foto: Licia Rubinstein / Agência IBGE Notícias
  • Esse índice representa um aumento considerável nas últimas décadas na proporção de mulheres que chegaram ao fim da vida reprodutiva sem ter filhos - em 2010, ele era de 12%.
    Esse índice representa um aumento considerável nas últimas décadas na proporção de mulheres que chegaram ao fim da vida reprodutiva sem ter filhos - em 2010, ele era de 12%. Foto: Agência Brasil/Arquivo
  • Outra conclusão do censo nesse quesito é que as mulheres brasileiras passaram a ter filhos cada vez mais tarde.
    Outra conclusão do censo nesse quesito é que as mulheres brasileiras passaram a ter filhos cada vez mais tarde. Foto: Freepik/v.ivash
  • A faixa etária entre 25 e 29 concentrou 24,4% das taxas de fecundidade, o que faz do grupo o líder no quesito - em 2010, a primeira colocação era o grupo de 20 a 24 anos, responsável à época por 26,5% do total de nascimentos.
    A faixa etária entre 25 e 29 concentrou 24,4% das taxas de fecundidade, o que faz do grupo o líder no quesito - em 2010, a primeira colocação era o grupo de 20 a 24 anos, responsável à época por 26,5% do total de nascimentos. Foto: Imagem de Bandiereunite por Pixabay
  • Em 2022, a idade média em que as mulheres brasileiras tiveram filho foi 28,1 anos. Em 2010, essa média era aos 26,8 anos.
    Em 2022, a idade média em que as mulheres brasileiras tiveram filho foi 28,1 anos. Em 2010, essa média era aos 26,8 anos. Foto: Alex Pasarelu/Unsplash
  • Vale lembrar que em maio, o IBGE divulgou que em 2023 o Brasil registrou o menor número de nascimentos em quase 50 anos. Com 2,52 milhões de nascimentos, foi o quinto ano seguido de queda, de acordo com a pesquisa Estatísticas do Registro Civil.
    Vale lembrar que em maio, o IBGE divulgou que em 2023 o Brasil registrou o menor número de nascimentos em quase 50 anos. Com 2,52 milhões de nascimentos, foi o quinto ano seguido de queda, de acordo com a pesquisa Estatísticas do Registro Civil. Foto: divulgação IBGE
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