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O monstro-de-gila é um réptil de movimentos lentos. Por isso, seu veneno evoluiu para ser capaz de imobilizar pequenas presas. Foto: Domínio Públio/Wikimédia Commons
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Além disso, os pesquisadores descobriram que o veneno do monstro-de-gila contém um hormônio que auxilia seu metabolismo a reduzir de tal forma a velocidade que ele pode sobreviver por longo tempo com baixo consumo calórico. Foto: MonsterDoc/Wikimédia Commons
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De acordo com cientistas da Universidade de Queensland, na Austrália, o réptil consegue resistir com apenas seis refeições por ano. Foto: Reprodução do Instagram @projetoselvaviva
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Nos estudos, os cientistas isolaram em laboratório o hormônio, que batizaram de exendina-4, e perceberam que ele é muito parecido com o GLP-1 - hormônio que o intestino humano produz naturalmente para controlar os níveis de açúcar no sangue após as refeições. Foto: fernando zhiminaicela por Pixabay
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Porém, o GLP-1 é excretado pelo corpo humano rapidamente. Já a exendina-4 mantém-se no organismo por mais tempo, produzindo efeito de longo prazo no controle da glicose. Foto: Freepik Company S.L.
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O medicamento Byetta (exenatida), usado no tratamento da diabetes tipo 2 ao fazer cair os níveis de glicose na circulação, foi o primeiro a ser desenvolvido após a descoberta da exendina-4 nos estudos do monstro-de-gila. Foto: Reprodução do Facebook Da Silva Sauro
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A partir dele, com algumas mudanças pequenas na cadeia de aminoácidos, foram elaboradas substâncias com efeitos maiores nessa redução de glicose. É o caso da semaglutida, o princípio ativo do Ozempic. Foto: Reprodução do Youtube Canal Dr. Francisco Zacarias
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Os estudos com o monstro-de-gila podem impulsionar novos trabalhos com toxinas liberadas por animais, na tentativa de descobrir substâncias que estimulem o desenvolvimento de novos fármacos. Foto: MonsterDoc/Wikimédia Commons
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“Podemos encontrar compostos ainda mais eficazes no veneno de algum outro animal, ou criar versões sintéticas que ataquem doenças por novos ângulos”, ressaltou o professor Kini. Foto:
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Ele é um dos poucos lagartos venenosos, o único do tipo registrado em território norte-americano. Um indivíduo da espécie pode chegar a 56 centímetros de comprimento e pesar quase dois quilos. Foto: Flickr Christina N. Zdenek
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De hábitos exclusivamente noturnos, os monstros-de-gila têm a pele de fundo escuro com listras laranjas ou rosadas, que funcionam como camuflagem. O animal é dotado de uma estrutura externa chamada osteoderma, que funciona como uma espécie de armadura que o defende de predadores, como os falcões. Foto: Reprodução do Facebook VIDA Selvagem
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Embora seja um animal de pequeno porte, de caminhar vagaroso e aparência inofensiva, o monstro-de-gila pode oferecer riscos aos seres humanos exatamente por seu veneno, embora acidentes não sejam muito comuns. Foto: Flickr Carl Monopoli
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Esse tipo de evento é raríssimo. A última morte humana registrada por mordida de monstro-de-gila era de 1930. Foto: MonsterDoc/Wikimédia Commons
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“A grande maioria das mordidas causa inchaço e sangramento local. Acho que este caso destaca que qualquer animal venenoso deve ser respeitado”, declarou na ocasião a Nick Brandehoff. à rede CBS. Foto: MonsterDoc/Wikimédia Commons