Formada pela UFMG, atua no jornalismo desde 2014 e tem experiência como editora e repórter. Trabalhou na Rádio UFMG e na Faculdade de Medicina da UFMG. Faz parte da editoria de Distribuição de Conteúdo / Redes Sociais do Estado de Minas desde 2022
Kim Kardashian é conhecida por usar looks ousados crédito: AFP
Kim Kardashian, cofundadora da Skims e estrela de reality show, surpreendeu os fãs ao aparecer no Academy Museum Gala 2025, realizado na noite de sábado (18/10), com um visual que dividiu opiniões. A socialite combinou uma máscara nude que cobria todo o rosto com um vestido tomara que caia da Maison Margiela, com espartilho e mangas drapeadas presas à bainha.
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Nos bastidores, Kardashian brincou sobre sua aparência enquanto recebia os retoques finais de seu maquiador, Mario Dedivanoic. “Mario, estou bem? A maquiagem?”, perguntou ela em um vídeo compartilhado nos Stories do Instagram.
O profissional Dedivanoic respondeu em tom descontraído: “Sua maquiagem está incrível, sim.” A empresária, de 44 anos, comentou: “Está boa? Todo esse trabalho duro, pessoal.”
Apesar do bom humor nos bastidores, o visual não agradou a todos os fãs. “EU SEI QUE A NORTH nunca aprovou isso!!”, escreveu um usuário, referindo-se à filha de 12 anos de Kardashian, North West.
Kim Kardashian talks about her new underwear line at the 2025 Academy Museum Gala. pic.twitter.com/hsvnIOlOvN
“Pessoas que gostam disso, sério, o que há de errado com vocês? Levem essa pessoa em busca de atenção para a ala psiquiátrica, por favor. Não tem nada de normal nisso”, criticou outro.. Alguns chegaram a comparar o look ao estilo do ex-marido de Kim, Kanye West. “Você ainda consegue ver o Kanye nela”, comentou um terceiro.
Não é a primeira vez que Kardashian aposta em visuais que cobrem completamente o rosto. No Met Gala de 2021, ela usou um look Balenciaga todo preto, inspirado no estilo do ex-marido, que incluía camiseta longa, body, luvas até o cotovelo e "Pantaleggings" com salto embutido. Mais tarde, em setembro do mesmo ano, ela usou um look da Balenciaga que cobria o rosto e corpo inspirado em bondage durante um passeio por Nova York.
Calcinha de pelos
Recentemente, Kim deu o que falar com o lançamento de sua marca, a Skims. A empresa lançou a coleção de calcinhas “The Ultimate Bush”, que imita pelos pubianos em diferentes cores e texturas, com preços a partir de R$ 190.
“Nossa calcinha mais ousada até agora. Feita à mão, em malha super transparente e elástica, esta [calcinha] fio dental mistura pelos sintéticos lisos e cacheados, em doze variações de diferentes tons. Acompanha tiras laterais elásticas”, descreve a marca.
Kim Kardashian’s SKIMS drops new underwear collection featuring faux hair:
Em vídeo divulgado no Instagram, Kim riu ao apresentar a coleção. “Diferentes cores, diferentes pelos… É insano”, disse em um story.
Traição
Em entrevista recente ao podcast Call Her Daddy, Kim Kardashian abriu o jogo sobre relacionamentos passados e revelou que foi traída em uma ocasião. Sem citar nomes, a empresária afirmou que soube da infidelidade “muito tempo depois” e que não pretende se envolver com rappers ou atletas novamente.
“Isso foi algo mais recente, não super-recente. Mas quando você é uma jovem tóxica de 20 anos, é como uma guerra psicopata total”, comentou. “Sempre ligo para a pessoa e vou embora. Faz tanto tempo, mas o meu lado psicopata surge só para fazer a ligação e aí fico: 'Ah, isso foi bom'”, disse.
Uma prisioneira que estava no corredor da morte no estado americano do Texas foi considerada inocente por um juiz . E ele recomendou que a condenação da mulher pelo assassinato da própria filha fosse anulada, já que novas evidências indicaram que a vítima morreu em uma queda acidental. Larry D. Moore wikimedia commons
Melissa Lucio foi acusada de matar a filha Mariah, de 2 anos. A condenação aconteceu em 2008, mas Melissa sempre sustentou que a menina tinha caído acidentalmente e que o processo teve supostas provas que eram falsas, além de testemunho também falso.
Divulgação
Melissa teve o apoio da influenciadora e estrela de reality show Kim Kardashian, que soube do caso em 2022 e ficou comovida com um apelo feito pelos filhos da prisioneira. Melissa tem 14 filhos. Dez deles escreveram ao governador e ao Conselho de Perdão e Liberdade Condicional do Texas pedindo a retirada da sentença.
Wikipedia Common - Vogue Taiwain
"Pedimos que poupem a vida de nossa mãe, Melissa Lucio. Pedimos um encerramento. Pedimos paz", dizia a carta da família, que vive na cidade de Brownsville (foto), no Texas. Kim Kardashian disse que a carta era de "de partir o coração" e que havia "muitas questões não resolvidas em torno do caso". Jc161991 - wikimedia commons
"Esta é uma das muitas razões pelas quais sou contra a pena de morte — e por que rezo para que o desejo de seus filhos seja atendido e a vida de sua mãe seja poupada", escreveu Kim Kardashian no Facebook. Reprodução/@kimkardashian
Em 2024, 14 pessoas foram executadas nos Estados Unidos a partir de condenação. Embora o número varie de ano para ano, tem havido uma diminuição geral nas sentenças de morte ao longo do tempo, devido a mudanças na opinião pública e práticas judicias relacionadas à pena capital? 3D Animation Production Company por Pixabay
Nos Estados Unidos, a pena de morte é aplicada em crimes como assassinato em primeiro grau, especialmente quando há circunstâncias agravantes. A execução geralmente ocorre por injeção letal, embora em alguns estados ainda haja cadeira elétrica e fuzilamento. Veja outros países que também aplicam pena de morte. Brett Sayles/Pexels
Na China, crimes como homicídio, tráfico de drogas e corrupção podem levar à pena capital, sendo a execução normalmente feita por injeção letal ou fuzilamento em locais públicos. reprodução youtube
Na Arábia Saudita, a pena de morte é aplicada em casos de homicídio, estupro, terrorismo e blasfêmia, com execuções geralmente realizadas por decapitação em público wikimedia commons/Meshari Alawfi
No Irã, assassinato, tráfico de drogas, estupro e apostasia são crimes puníveis com a pena de morte, com execuções por enforcamento sendo a forma mais comum domínio público
No Japão, a pena de morte é aplicada principalmente em casos de assassinato em massa ou crimes particularmente cruéis, e as execuções são realizadas por enforcamento em segredo. wikimedia commons Mj-bird
Na Coreia do Norte, crimes contra o Estado, como espionagem ou traição, além de assassinatos, podem resultar na pena de morte, com execuções por fuzilamento ou enforcamento reprodução youtube
No Paquistão, a pena de morte é usada em casos de assassinato, terrorismo e blasfêmia, com a execução por enforcamento sendo a forma mais comum Hamid Roshaan Unsplash
No Egito, crimes como terrorismo, assassinato e traição podem levar à pena capital, com as execuções ocorrendo principalmente por enforcamento Domínio público
Em Belarus, o único país europeu a ainda aplicar a pena de morte, crimes como homicídio agravado e terrorismo são punidos com execução por fuzilamento. - wikimedia
Na Índia, assassinato, terrorismo e crimes sexuais graves, como estupro em grupo com morte, podem resultar na pena de morte, com execuções sendo realizadas por enforcamento Yann Forget/Wikimedia Commons
Em Bangladesh, a pena de morte é usada para crimes como assassinato, estupro e terrorismo, com a execução por enforcamento sendo a forma mais comum domínio público
Na Malásia, tráfico de drogas e assassinato são crimes que levam à pena de morte, que geralmente é realizada por enforcamento Divulgação
No Vietnã, crimes como homicídio, tráfico de drogas e corrupção grave podem resultar em pena de morte: execução por fuzilamento Hugo Heimendinger pexels
No Iraque, assassinato, terrorismo e crimes contra o Estado podem resultar na pena capital. As execuções são feitas por enforcamento. Divulgação
Na Tailândia, a pena de morte na Tailândia é aplicada principalmente para crimes graves, como homicídio premeditado, tráfico de drogas em grande escala e crimes relacionados à segurança nacional, como traição. Geralmente, por injeção letal. Divulgação
Na Indonésia, crimes relacionados ao tráfico de drogas e assassinato podem ser punidos com a pena capital, geralmente aplicada por fuzilamento. Dois brasileiros foram executados por fuzilamento na Indonésia por entrarem com drogas no país. Nick Agus Arya Unsplash
Em 18/1/2015, Marco Archer Cardoso Moreira foi o primeiro brasileiro a ser executado na Indonésia. Ele foi preso em 2003, quando tentou entrar no país com 13,4 kg de cocaína escondidos em sua asa-delta. Marco foi morto após passar mais de uma década no corredor da morte. Reprodução de TV
Em 29/4/2015, Rodrigo Gularte também foi executado. Condenado por tráfico de drogas, Rodrigo tinha sido preso em 2004 ao tentar entrar na Indonésia com 6 kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe. Apesar de sua família ter alegado que ele sofria de esquizofrenia, o governo indonésio não aceitou a condição como motivo para suspender a execução. Divulgação / Depto. Policia da Indonesia