SÓ DELÍCIA

Esgotados: os pratos mais vendidos no Fartura 2025

Entre as opções que mais chamaram a atenção do público no festival em Tiradentes, alguns pratos se esgotaram antes mesmo do encerramento do evento

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A 28ª edição do Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes 2025 (Fartura) termina neste domingo (31/8), em Tiradentes, no Centro-Oeste de Minas Gerais, deixando um rastro de aromas, filas e pratos esgotados.

Realizado pela Plataforma Fartura – Gastronomia do Brasil, o evento ocupou, desde o dia 22, diferentes espaços da cidade histórica, entre eles o Largo das Forras, a Praça Santíssimo e a Praça da Rodoviária.

Mais uma vez, a gastronomia mostrou sua força como ponto de encontro. Entre as opções que mais chamaram a atenção do público, alguns pratos se esgotaram antes mesmo do encerramento do evento.

No Ilhote do Sul, de Macaé (RJ), comandado pelo mineiro Rafael Pires e pelo carioca Luiz Renato, o Pote do Pescador foi a estrela do fim de semana. O prato — um arroz caldoso de frutos do mar, preparado com caldo de crustáceos, camarão, polvo e lula, acompanhado de farofa de coco e dendê — formava filas constantes. Enquanto aguardavam, os visitantes podiam acompanhar a movimentação na frigideira, de onde vinha o aroma intenso do mar.

Aroma intenso do mar no prato do Ilhote do Sul: fila para degustar
Aroma intenso do mar no prato do Ilhote do Sul: fila para degustar Nara Ferreira/EM/D.A.Press



Além dele, um prato que sequer integra o cardápio do restaurante surpreendeu: o nhoque vegetariano, servido com molho de queijos das Vertentes e gorgonzola, mix de cogumelos, espinafre e farofa trufada. “Foi um sucesso inesperado. Tivemos tantas pedidas que já pensamos em incluí-lo no menu fixo”, afirmou Luiz Renato.

A cozinheira Naiara Faria, do La Palma, também atraiu público com o laminado de ancho ao molho oriental, acompanhado de batata rústica. A combinação simples e consistente garantiu filas que se estendiam ao longo do dia, sempre acompanhadas por taças de vinho nas mãos dos visitantes.

Torresmo de rolo com gotas de limão, servido pelo Bar do Zezé, do Barreiro
Torresmo de rolo com gotas de limão, servido pelo Bar do Zezé, do Barreiro Nara Ferreira/EM/D.A.Press


Outro campeão foi o torresmo de rolo com gotas de limão, servido pelo Bar do Zezé, do Barreiro. A iguaria se tornou um clássico do festival e, mais uma vez, acabou cedo. “No sábado, percebemos que já estava terminando e guardamos dois rolos para o domingo. Mesmo assim, não durou. Desde o meio-dia já começava a sair sem parar, e às 14h não tinha mais nada”, contou Marciana Sales, da equipe do bar.

O chef Yves Saliba, à frente do Odoyá, Pastaio e Per Lui, comemorou a saída do sanduíche de costela fogo de chão, com picles de cebola e requeijão de raspa. “Só neste fim de semana foram 500 unidades vendidas. Produzimos mais 100 para este fim de semana, mas também esgotaram rápido, logo depois do almoço”, disse. Para quem buscava uma sobremesa, a escolha foi o crème brûlée de doce de leite, que também desapareceu das prateleiras no último dia.

Sanduíche de costela fogo de chão com picles de cebola e requeijão de raspa, do chef Yves Saliba
Sanduíche de costela fogo de chão com picles de cebola e requeijão de raspa, do chef Yves Saliba Nara Ferreira/EM/D.A.Press

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