DICAS DE QUEM ENTENDE

Onde comem os chefs? Veja os restaurantes favoritos de Jana Barrozo

Chef responsável por dois restaurantes referência em Belo Horizonte compartilhou, no último episódio do Podcast Degusta, os lugares que frequenta no tempo livre

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Além de preparar pratos de dar água na boca, chefs também buscam, durante suas folgas, comer delícias preparadas por colegas. Seja apenas para degustar ou mesmo para estudar e buscar referências para aplicar em suas cozinhas.

No último episódio do Podcast Degusta, que recebeu Daniel Ribeiro, gestor do Grupo Redentor, a chef Jana Barrozo fez uma aparição especial para revelar seus restaurantes prediletos. Ela comanda a cozinha do Cabernet Butiquim e do Rex Bibendi, duas casas de prestígio localizadas na Região da Savassi, em Belo Horizonte.

Em seu tempo livre, a chef aproveita para frequentar bares próximos de onde trabalha com propostas bem distintas entre si. “Foi difícil escolher esses lugares, porque BH está ‘fervendo’ coisa boa, mas eu escolhi três que para mim tem alma e personalidade”, explica Jana.

Asiático

Yokai Izakaya serve ramen às terças durante o inverno, afinal, o prato combina com o clima frio
Yokai Izakaya serve ramen às terças durante o inverno, afinal, o prato combina com o clima frio Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press

O primeiro bar que Jana elencou foi asiático. O Yokai, localizado no Bairro Funcionários, Região Centro-Sul de BH, abriu as portas em 2024, mas já vem sendo consagrado como um dos queridinhos do público da cidade, que forma filas para conseguir um lugar na casa.

O izakaya, espécie de boteco japonês, é diferente de muito do que se conhece ou espera por comida oriental em BH. No cardápio, não há salmão ou preparos com peixe cru, tão consumidos em restaurantes japoneses. Lá são servidos pratos quentes com inspirações diversas, mesclando a culinária asiática com alguns ingredientes inusitados.

Alguns dos destaques da casa são o shoronpo (R$ 37), que são dumplings (espécie de pastéis orientais) cozidos recheados com sobrecoxa de frango, finalizados com molho de pimenta e o okonomiyaki (R$ 45), que é uma panqueca japonesa com mexilhão, bacon, repolho e gengibre em conserva, servida com molho de pimentão, maionese e farofa de camarão seco.

A única sobremesa servida no Yokai é ainda mais surpreendente. O Khanom Tom (R$ 25) é composto por bolinhas de moti (bolinho japonês de arroz) recheadas com cocada queimada com shoyu e servidas com creme de canjica doce. Vale ressaltar que, no inverno, a casa está servindo ramen (R$ 65), massa oriental servida em caldo de frango com sobrecoxa marinada, cebolinha, cogumelo, cebola tostada, ovo curado e repolho chinês, às terças.

Serviço

Yokai Izakaya (@yokaiizakayabh)

Rua Ceará, 1599, Funcionários
De terça a quinta, das 18h às 22h30
Sexta e sábado, das 18h às 23h

Protagonismo da estufa

Outro bar que Jana frequenta em BH é o Vacatolada Buteco, no Bairro Cruzeiro, Região Centro-Sul da capital mineira. A casa inaugurada em abril deste ano tem como foco a estufa quente e fria, além de drinques e cervejas para acompanhar os petiscos.

Porções de pastéis (R$ 8), pernil (R$ 25), maionese de bacalhau (R$ 25), conservas diversas (R$ 12) e croquetes (R$ 18) são alguns dos itens servidos por lá. A clássica vaca atolada, que inclusive batizou a casa, leva o nome de Atoladinha (R$ 65) e é um carro-chefe.

O ambiente é moderno e descontraído, com a maior parte das mesas na parte externa do bar. As opções de produtos da estufa ou de salgados disponíveis no dia estampam um painel pendurado na entrada da casa.

Serviço

Vacatolada Buteco (@vacatolada_buteco)

Rua Outono, 511, Cruzeiro
De terça a sexta, das 17h às 23h
Sábado, das 11h às 23h
Domingo, das 11h às 17h

Boteco com toque de chef

Moela de pato do Bar Padrin
Moela de pato do Bar Padrin Victor Schwaner/Divulgação

Já deu para perceber que Jana gosta de um boteco diferenciado. Além da opção com pegada asiática e do bar de estufa, ela destaca uma casa que aposta em petiscos clássicos da boemia belo-horizontina com muita técnica.

O Bar Padrin fica no Carmo, Região Centro-Sul da cidade, e, desde que inaugurou, no início de 2024, lota a calçada da esquina onde fica. Não é por acaso que os clientes esperam em longas filas de espera (que costumam ser recorrentes) para conseguir um lugar. O cardápio é sucinto mas agrada a todos os gostos, dos perfis mais tradicionais aos mais modernos. “Esse bar é para zerar o cardápio todo”, destaca Jana.

Os pratos mais amados da casa são o Bifão no prato (R$ 78,90), prato com bife de contra filé acompanhado de batatas fritas da casa; o Tonkatsu (R$ 48,90), um lombo de porco empanado e frito, molho de mel e sriracha (pimenta tailandesa) e maionese da casa; a Moela de pato (R$ 44,90), cozida em baixa temperatura e servida com caldo de carne; e a Carne de panela (R$ 58,90), servida com cogumelo, batata, cenoura, cebola e caldo de carne. 

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Serviço

Bar Padrin (@barpadrin)

Rua Campanha, 11, Carmo
De quarta a sexta, das 18h à 00h
Sábado, das 15h à 00h

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