ALMOÇO DE SÁBADO

Conheça algumas das melhores feijoadas da cidade

Feijoadas para diferentes tipos de consumidores com variados gostos e restrições estão espalhadas por Belo Horizonte. Destacamos algumas das mais aclamadas

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 Visitar o Brasil sem comer feijoada é quase como ir à Roma sem conhecer o Papa. De fato, o prato, além de ser tão simbólico e tradicional para a culinária brasileira, é frequentemente consumido pela população, principalmente nos finais de semana. Apesar de não ser um preparo mineiro (pesquisadores afirmam que sua origem se dá no Rio de Janeiro), em Belo Horizonte, a feijoada também é tradicional e atrai diversos clientes que aguardam ansiosamente o dia de degustar a iguaria.


A origem da feijoada é incerta. Embora muito se fale sobre o uso de carnes do porco consideradas menos “nobres” pelos povos escravizados no Brasil, e que essa teria sido a gênese do prato, hoje, estudiosos da área da alimentação já apresentam outra teoria. Segundo eles, o prato seria uma adaptação do cozido português, em especial da feijoada Transmontana, típica do Norte do país.


O prato português em questão leva feijão-vermelho, que é cozido com carnes de porco como orelha, focinho e pé, e embutidos como chouriço de carne e de sangue. Evidentemente, o preparo foi adaptado à realidade brasileira e, por isso, teve alterações nos ingredientes e no tempero, que por aqui é mais caprichado no alho e no sal.


Por ser servida bem quente e ter um teor de gordura mais elevado (na maioria dos casos), a feijoada é um sucesso no inverno brasileiro (mas ela não deixa de ser servida no verão), afinal, não há nada melhor que ela para se aquecer e se deliciar. Por isso, nesta edição do Degusta, destacamos algumas das melhores e mais cobiçadas feijoadas de Belo Horizonte.

Tempero especial

A feijoada do Bar 222
A feijoada do Bar 222 Léo Pedone/ Divulgação

Há cerca de três anos, o Bar 222, no Bairro Anchieta, Região Centro-Sul de BH, começou a servir feijoada aos sábados e domingos. A casa surgiu em 2002, dividindo espaço com o salão de beleza da mãe de Filipe Borém, sócio-proprietário do bar ao lado de seu pai. Com o aumento da procura pelos petiscos do bar, foi necessário fechar o salão e, em 2009, o ponto passou a ser 100% ocupado pelo 222.


A implantação da feijoada no cardápio do bar é recente, e aconteceu no momento em que passaram a abrir para o almoço aos fins de semana. “Quando decidimos abrir para o almoço no sábado e no domingo, pensamos em ter a feijoada como opção por ser esse prato tão amado entre os brasileiros”. Apesar de a casa contar com outros pratos e petiscos, a feijoada já se tornou a estrela do horário do almoço por lá.

No 222, só é feita a feijoada magra, que leva paio, calabresa, bacon, lombinho defumado e costelinha fresca. O grande diferencial é que antes de produzirem de fato a feijoada, eles douram carnes gordas (como a orelha e o pé) na panela e reservam todo o líquido que elas soltam. Ele é decantado e, assim, conseguem separar o caldo com o sabor da parte gordurosa, que é descartada. Esse caldo rico em sabor e colágeno é acrescentado aos poucos na produção da feijoada, que começa a ser preparada nas quintas-feiras.


A feijoada do 222 é comercializada em porções individuais (R$ 38,90), em pratos montados, ou para duas (R$ 66,90) ou três pessoas (R$ 99,90), em uma panelinha com os acompanhamentos à parte. Arroz branco, couve refogada, laranja em rodelas, farofa, vinagrete e molho de feijão com pimenta acompanham a feijoada. Vale ressaltar que os clientes que consomem o prato ainda ganham uma caipirinha de limão de cortesia.

Do Mercado para a Savassi

Feijoada do Bar Mercado Central é preparada a cada manhã
Feijoada do Bar Mercado Central é preparada a cada manhã Jair Amaral/EM/D.A Press

O Bar Mercado Central serve, desde sua inauguração em 2013, petiscos clássicos do Mercado Central. Até 2023, o bar estava de fato dentro do mercado símbolo da cidade. Há cerca de dois anos, entretanto, a operação migrou para a Região da Savassi. Apesar da nova localização, o cardápio baseado nos clássicos do Centro de BH continuou com a mesma proposta.


No menu à la carte, a feijoada sempre esteve presente, mas há cerca de um mês, o bar passou a oferecer um bufê de feijoada (36,90) às sextas-feiras e a opção à la carte (R$ 139,90 para duas pessoas) apenas aos sábados. A nova modalidade permite que o cliente se sirva quantas vezes quiser, escolhendo, inclusive, variar entre a versão magra, com calabresa, bacon, lombo, carne de sol e paio e a gorda, que leva, além desses itens, rabo, orelha e pé de porco.

Todas as carnes usadas são defumadas e saem diretamente do Mercado Central para a cozinha do bar. “Fazemos questão de sempre homenagear e chamar a atenção para o Mercado”, destaca Fernando Flausino, sócio do bar ao lado de Fabio de Freitas.


A feijoada é preparada no mesmo dia em que é servida. Os acompanhamentos que compõem o bufê são: arroz branco e com alho, couve refogada, farinha, laranja em rodelas, vinagrete, torresmo de barriga, torresmo pururuca e salada. O interessante do bufê é que, além de satisfazer fomes grandes ou pequenas, os clientes podem montar o prato como desejarem e inclusive escolher as carnes que mais lhe agradarem. É possível, por exemplo, degustar as carnes magras mas aproveitar o caldinho saboroso da versão gorda.

Para todos os gostos

São seis opções de feijoada no bufê do Nutreal
São seis opções de feijoada no bufê do Nutreal Andréa Lambertucci/ Divulgação

Apesar de muito amada, a feijoada divide opiniões quanto ao uso de determinadas carnes. Pensando nisso, Andréa Lambertucci, proprietária do Nutreal, em Nova Lima, desenvolveu um bufê de feijoada (R$ 79, por pessoa) completo e perfeito para agradar gregos e troianos. São seis opções de feijoada disponíveis para o cliente se servir à vontade: feijão só com bacon; só com paio; somente com linguiça calabresa e linguiça defumada; feijão com lombo e costelinha defumados; feijão com carne de sol e charque defumado; e feijão com pé, rabo e orelha.


Os acompanhamentos que compõem o bufê são: arroz, farofa de bacon, couve refogada, laranja em rodelas, vinagrete e molho de pimenta com feijão. “Esse modelo agrada a todos. As crianças, por exemplo, amam. Muita gente fala que essa feijoada é muito leve, e que é ótima para comer até mesmo à noite”, ressalta Andréa.

A feijoada começou a ser servida no restaurante pouco tempo após sua inauguração (em 1994), muito pela demanda dos clientes. A própria criação do restaurante, aliás, foi fruto de pedidos de pessoas que frequentavam a hípica e precisavam de um local para comer e beber enquanto esperavam os filhos na escolinha. O bufê de feijoada era tradicionalmente servido aos sábados, mas no inverno do último ano, passaram a servi-lo aos domingos também. “As pessoas pediram tanto que colocamos o bufê no domingo e até agora não nos deixaram tirar”, diz Andréa.


A proprietária ressalta, no entanto, que pretende encerrar esse serviço e voltar a servir a feijoada ‘after day’ aos domingos, que, nada mais é que a feijoada do dia anterior servida em porções para duas pessoas. A feijoada que sobra do fim de semana resulta ainda nos bolinhos de feijoada (R$ 38), que mesclam o feijão e as carnes processadas com farinha de mandioca. Eles são recheados com couve refogada e fritos.

Especialidade

A feijoada é o carro-chefe da Feijoah Cozinha, que serve o prato todos os dias em que abre
A feijoada é o carro-chefe da Feijoah Cozinha, que serve o prato todos os dias em que abre Nereu Jr/ Divulgação

O Feijoah Cozinha, localizado no Bairro Concórdia, na Região Nordeste de BH, nasceu em plena pandemia da COVID -19 com o objetivo de levar aconchego para as pessoas em meio àquele momento difícil de muitas perdas e incertezas. Até mesmo o nome do bar e restaurante, que celebra seu quinto aniversário neste mês, carrega o nome da feijoada, e mistura com o fim do nome de Déborah Braga, chef e proprietária da casa. “A ideia era fazer comidas com tempero bem caseiro, que lembrassem casa de vó e que fossem balanceadas”, destaca.


Ela, que além de chef é nutricionista, já tinha passado por outras cozinhas e trabalhado também na área da nutrição, mas nunca tinha tido um espaço para chamar de seu. No início do Feijoah, era vendida apenas a feijoada e seus acompanhamentos, mas pouco tempo depois o cardápio foi se diversificando.
Apesar disso, o carro-chefe continua sendo a feijoada, que é servida todos os dias em que a casa é aberta, de quarta a domingo. Déborah prepara a feijoada magra, chamada de “nobre” e a gorda, chamada de “tradicional” em seu cardápio. A primeira opção leva costelinha, bacon, lombo e paio (todos defumados) e, a versão gorda, leva rabo, orelha, pé, lombo e paio (também defumados).

A feijoada é preparada diariamente e servida em porções individuais (R$ 38), para duas (R$ 59), três (R$ 89) ou quatro a cinco pessoas (R$ 142). Os acompanhamentos do prato são: arroz, farofa, vinagrete, couve refogada, laranja em rodelas, torresmo e molho de pimenta com feijão. O Feijoah também serve o bolinho de feijoada (R$34, com seis unidades ou R$ 51, com 12), que usa a mesma base do prato, mas com as carnes e o feijão desmanchando (cozidos por mais tempo). Esse caldo é misturado com farinha de mandioca, formando uma massa que é recheada com couve refogada e paio.

Tradição

Feijoada do Imperium Bar já é muito consagrada
Feijoada do Imperium Bar já é muito consagrada Adriano Caetano/ Divulgação

Conhecido pela feijoada, o Imperium Bar, localizado no Mercado Distrital do Cruzeiro, na Região Centro-Sul da cidade, foi fundado em 1997 por Antônio Caetano e, hoje, seu filho Adriano está à frente da casa, mas conta com a companhia diária do pai. A casa sempre serviu a feijoada aos sábados e domingos, mas, desde a pandemia, quando passaram a trabalhar com ela pelo delivery, é servida diariamente.


“No início a gente não imaginava que a feijoada seria tão famosa. As pessoas a elegeram como a melhor de BH”, destaca Adriano. O Imperium serve a versão magra, com lombo defumado, paio, charque, linguiça e picanha suína defumada; e a gorda que leva, além das carnes da versão magra, costelinha defumada, rabo e pé frescos.

A produção das duas versões, no entanto, é a mesma. “A gente faz toda a feijoada junta, até para o caldo ter bastante sabor. Na hora de servir selecionamos os ingredientes que compõem o prato em sua versão gorda ou magra, por isso, inclusive, muitos clientes pedem uma feijoada magra com rabinho por cima”, destaca.


Outro segredo para todo esse sucesso, segundo Adriano, é servir a feijoada depois de um ou dois dias de seu preparo, para que o caldo apure bem o sabor das carnes e engrosse. O bar serve esse tradicional prato em dois formatos: para duas pessoas (R$ 139,90), em uma panelinha com os acompanhamentos à parte, ou individual (R$ 35), em um prato montado. Os acompanhamentos servidos no Imperium são: arroz branco, couve refogada, laranja em rodela, farofa e molho de pimenta com feijão.

Diferente de tudo

O chef Juliano Caldeira criou a feijoada doce
O chef Juliano Caldeira criou a feijoada doce Juliano Caldeira/ Divulgação

Já pensou em uma feijoada sem feijão? E em uma versão doce? Pois é, o chef Juliano Caldeira elaborou a feijoada doce, essa sobremesa criativa e inusitada, justamente para mexer com a cabeça dos clientes e, claro, servir algo saboroso. Composta por uma base de sorvete de chocolate coberta com bolinhas de chocolate que imitam o feijão, com bala em forma de laranja, hortelã picadinha para simular a couve, paçoca de amendoim que faz referência à farofa e pé de moça cortado simulando o paio.


O resultado é um doce lúdico e diferente de tudo que se vê pela cidade, algo que combina com a personalidade do chef Juliano, que comandou por quase uma década o seu restaurante de carnes exóticas, o Rima dos Sabores. “Além das carnes exóticas como o jacaré, avestruz e búfalo, eu trabalhava com pratos de gastronomia molecular e outros preparos diferentes. Por isso, senti a necessidade de criar uma sobremesa que também seguisse essa linha, e tive a ideia de fazer essa feijoada doce”.

O retorno do público sempre reforçava que Juliano tinha conseguido atingir seu objetivo. “As pessoas tiravam muitas fotos e tentavam até reproduzir em casa, afinal, os ingredientes são fáceis de achar e a montagem também é tranquila de ser feita”.


O prato era parte do cardápio fixo do Rima dos Sabores, e também era servido no Calóm Comidaria, outro restaurante do chef que também já fechou as portas. Hoje, Juliano trabalha com consultoria para bares e restaurantes e em eventos privados.

Receita inusitada

As carnes são fritas antes de serem incorporadas no feijão no Orta Bar
As carnes são fritas antes de serem incorporadas no feijão no Orta Bar Orta Bar/ Divulgação

O Orta Bar, com seus quase dez anos de existência, agita o Bairro Fernão Dias, na Região Noroeste de BH, com muita música e feijoada aos fins de semana. O prato já se tornou um clássico, sendo servido há cerca de oito anos por lá. Marcos Medeiros, que é proprietário da casa e também responsável pela cozinha (hoje ao lado de outra funcionária), conta alguns segredos por trás desse preparo que conquistou um público fiel. “A nossa feijoada é preparada na sexta-feira, pois, para o caldo ficar mais saboroso e consistente, é preciso de um tempo antes de servi-la”, comenta.


As carnes usadas no preparo também passam por um processo diferente do habitual. Todas, com exceção da orelha, são fritas em óleo de algodão por imersão antes de serem incorporadas no preparo. “Isso faz com que as carnes liberem gordura no processo de fritura, mas não tanto na feijoada”, destaca Marcos.

A casa serve a feijoada magra (com músculo bovino, lombo fresco, paio, bacon, linguiça defumada e calabresa e costelinha fresca e defumada) e gorda (com os mesmos ingredientes da magra, mas com orelha, focinho, bochecha, rabo e pé também). Ambas as versões são preparadas na mesma panela, e, na hora de servir, as carnes gordas são dispensadas dos pedidos de feijoada magra. Os pratos são individuais (R$ 30), e além da feijoada servida em uma cumbuca, contam com arroz, laranja em rodela, farinha, vinagrete e couve refogada.

No bufê, no salão ou em casa

O Varanda 1389 conta agora com um bufê de feijoada
O Varanda 1389 conta agora com um bufê de feijoada Victor Schwaner/ Divulgação

A feijoada fez parte da história do restaurante Varanda 1389 desde a inauguração da casa, há sete anos. A proposta inicial era trazer um bufê de qualidade para o almoço. Com o tempo, a casa passou a abrir também para o jantar e, com a pandemia, passou a atender por delivery. Independentemente do horário ou da forma de funcionamento (por delivery ou atendimento no salão), a feijoada sempre foi garantida no cardápio.


O sucesso do prato é tanto que, há cerca de seis meses, foi criado o bufê de feijoada (de sexta a domingo), onde são servidas as versões magra e gorda, opção do feijão só com linguiça, outra só com carne de sol, só com lombinho e outra versão só do caldo de feijão, além de arroz branco e com alho, farinha, couve refogada, laranja, torresmo, vinagrete, pimenta biquinho, banana frita, linguiça e mandioca. O cliente pode se servir à vontade e pagar um preço fixo (R$59,90 na sexta e R$79,90 no sábado e no domingo) ou optar por pesar o prato (R$ 119,90 o kg).

Nos outros dias da semana, a casa serve apenas a feijoada magra no bufê, no à la carte (R$54,90) e no delivery (R$54,90). Rodrigo Cataldi, sócio do restaurante, conta que o prato é composto apenas por carnes defumadas (paio, linguiça calabresa, lombo, costelinha e carne de sol, e, no caso da versão gorda, são acrescentados o pé, a orelha e o rabo) e que começa a ser preparado nas quartas-feiras. “É preciso ter essa antecedência para que o caldo fique mais saboroso e encorpado”. E por falar em sabor, a versão magra da feijoada cozinha com carnes gordas (para dar um gostinho mais especial) que são retiradas da panela depois do prato ser finalizado.

Anote a Receita: Feijoada gorda do Bar Mercado Central

Feijoada gorda do Bar Mercado Central
Feijoada gorda do Bar Mercado Central Jair Amaral/EM/D.A Press

Ingredientes:

  • 10kg de feijão-preto;
  • 6kg de costelinha de porco salgada;
  • 6kg de carne de sol;
  • 3kg de pé de porco em rodelas;
  • 2kg de orelha e rabo de porco;
  • 6kg de linguiça calabresa;
  • 5kg de paio;
  • 3kg de bacon;
  • 20 unidades de folhas de louro;
  • 500g de alho picado;
  • 3kg de cebola picada;
  • 500ml de óleo ou banha;
  • Pimenta-do-reino, cominho, sal e cheiro-verde a gosto.

Modo de fazer:

  • Dessalgue a carne de sol, a costelinha, o pé, a orelha e o rabo por no mínimo 24h na geladeira, trocando a água de 3 a 4 vezes.
  • Depois, corte todas as carnes em pedaços médios.
  • Cozinhe os 10 kg de feijão-preto com folhas de louro até que fiquem macios, mas sem desmanchar.
  • Em um caldeirão, vá cozinhando as carnes mais duras primeiro (pé, rabo, orelha).
  • Acrescente depois a carne de sol, a costelinha, e por último o bacon, a linguiça e o paio.
  • Cozinhe até que tudo esteja bem macio.
  • Em uma frigideira grande, refogue o alho e a cebola no óleo ou banha.
  • Acrescente esse refogado ao feijão, misturando bem.
  • Junte as carnes ao feijão já cozido e temperado.
  • Deixe apurar por mais 30 a 60 minutos, mexendo com cuidado.
  • Corrija o sal, adicione pimenta-do-reino e cominho a gosto.
  • Finalize com cheiro-verde.
  • Para a feijoada magra, siga a mesma receita excluindo as carnes gordas do preparo ou as utilizando para dar sabor ao caldo e retirando-as na hora de servir.

Serviço

Bar 222 (@bar.222)
Rua Francisco Deslandes, 222, Anchieta
(31) 3564-3061
De terça a quinta, das 18h às 23h
Sexta, das 18h à 00h
Sábado, das 11h às 23h
Domingo, das 11h às 20h

Bar Mercado Central (@barmercadocentralsavassi)
Rua Cláudio Manoel, 778, Funcionários
Domingo e segunda, das 11h às 16h
De terça a sábado, das 11h à 00h

Nutreal Restaurante Hípica (@nutreal)
Ac. Alameda dos Bem-Te-VI, 5, Condomínio Miguelão, Nova Lima
(31) 3541-4055
De terça a sexta, das 12h às 17h
Sábado e domingo, das 12h às 18h

Feijoah Cozinha (@feijoahcozinha)
Praça México, 216, Concórdia
(31) 3568-7154
De quarta a domingo, das 11h às 16h

Imperium Bar (@imperiumdistrital)
Rua Ouro Fino, 452, Cruzeiro (Mercado Distrital do Cruzeiro)
(31) 2535-8897
De terça a sábado, das 8h às 16h
Domingo, das 8h às 15h

Varanda 1389 (@varanda1389)
Avenida Álvares Cabral, 1389, Lourdes
(31) 99902-6175

(Unidade Buritis)
Av. Professor Mário Werneck, 500, Estoril
(31) 99399-1389
Segunda, das 11h30 às 14h30
De terça a quinta, das 11h30 à 00h
Sexta e sábado, das 11h30 à 00h30
Domingo, das 11h30 às 16h

Chef Juliano Caldeira (@julianomellocaldeira)
(31) 98455-7120

Orta Bar (@oortabar)

Rua Doresópolis, 606, Fernão Dias

(31) 98811-2950

Quarta e quinta, das 18h às 23h30

Sexta, das 18h à 00h

Sábado, das 12h à 00h

Domingo, das 12h às 18h 

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