Chefs de BH recebem em espaços próprios para todo tipo de evento
A cada ocasião, chefs que escolhem não trabalhar em restaurantes têm a possibilidade de pensar em menus diferentes para atender aos desejos dos clientes
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Siga noTransformar o amor pela culinária em uma carreira bem-sucedida pode ser uma jornada emocionante e gratificante. Chefs de cozinha que se aventuram pela organização de eventos, em espaços próprios, mostram que esse é um nicho promissor. O trabalho une as habilidades no preparo de alimentos com a capacidade de planejar e conceber menus personalizados, criando experiências memoráveis.
Renato Quintino é um dos nomes conhecidos desse ramo em Belo Horizonte. Chef de cozinha há 27 anos, ele não repete receitas. São milhares, criadas uma por uma – 130 delas estão em seu livro publicado em 2014, “A invasão dos incas venusianos”. E cada uma sempre tem uma surpresa. Para quem participa das aulas que ministra ou dos eventos que promove, fica um gostinho de não saber qual é o prato até que chegue o momento da degustação.
O chamado “menu confiance” significa que o cliente não sabe o que será servido e confia no chef, que é anteriormente direcionado sobre preferências, restrições alimentares ou estilos de dieta, como veganos e vegetarianos.
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Com formação como filósofo e artista plástico, sua culinária é versátil, sem estilo pré-definido. É uma pegada autoral, artesanal, criativa e as receitas, sempre próprias, são leves e delicadas. Renato explora os ingredientes em sua total variedade.
O trabalho do chef carrega, na essência, a ligação com a cultura, em vertentes como artes plásticas, literatura, cinema e música. A inspiração para conceber um menu degustação, por exemplo, pode vir enquanto assiste a um filme, aprecia um espetáculo musical ou viaja para um lugar interessante.
“Conceber o menu degustação, seja nas aulas ou eventos, é como montar uma exposição de artes plásticas. Obras diferentes, mas que fazem sentido em conjunto. Uma coisa puxa a outra”, compara.
Renato é chef autodidata – sempre leu muito sobre gastronomia. Começou em uma época em que nem havia escolas do ramo em BH. O gosto por cozinhar para a família e amigos, aprendendo dia a dia, aos poucos virou assunto sério. Em 1997, passou a dar aulas, cada vez mais procuradas, e foi se profissionalizando.
Ele já coordenou restaurante próprio, mas foi em busca de equilíbrio entre as vidas pessoal e profissional que resolveu abrir seu espaço de eventos, o Espaço Renato Quintino, inaugurado em 2011, no Bairro Santo Antônio. A decoração e o design do espaço remetem à Europa do Norte – Escandinávia, Holanda e Berlim.
“Escolhi o tamanho que queria. Consigo me programar com antecedência para cada atividade, sei o que vai acontecer, o que preciso comprar, de acordo com a demanda”, diz. Diferentemente do modo convencional com que os restaurantes trabalham – o que Renato chama de “cardápios engessados” – para ele estar na cozinha criando pratos novos é o desafio.
Hoje, o Espaço Renato Quintino recebe eventos privados, como aniversários, casamentos, batizado, formaturas, corporativos ou seja qual for o tipo – ele oferece bufê e estrutura completa. O valor, que varia conforme a quantidade de pessoas e o pedido do cliente, inclui bebidas e menus sempre diferentes. Considerando um ambiente externo e outro interno, quando não chove a capacidade é para 70 pessoas e, em época de chuva, 50.
“Recebo um público que quer um espaço reservado, para eventos menores, mais intimistas”, conta Renato, que busca inspiração no mundo todo para cozinhar. “Exploro um pouco também da culinária clássica e estou aberto para influências que vêm de fora.”
Noites musicais
Os dois eventos que o chef mesmo promove são ligados à música. Com o Piano Bar, Renato convida a aproveitar performances de jazz, choro ou bossa nova. O jantar acontece uma quinta-feira por mês em meio aos artistas que se apresentam ao piano e outros instrumentos. O pianista Evan Megaro, que faz parte desde a origem, está sempre presente.
O nome do outro evento, dessa vez de música clássica, Violinada, lembra uma “macarronada”, brinca Renato. “É como estar cozinhando um violino”, diz. Os convidados chegam e recebem as boas-vindas com antepastos e um brinde no salão. Depois vão à sala de concertos, assistem à apresentação de uma hora voltam ao salão para o jantar. Cada sessão pode receber cerca de 40 pessoas.
A próxima edição do Violinada será no dia 15, sábado, às 19h30, um duo de violino (com Ana Zivkovic) e violoncelo (com Isaac Andrade). Os dois eventos, no formato menu degustação, harmonizados com um bom vinho, acontecem uma vez ao mês e custam R$ 310 por pessoa, incluindo jantar, vinho, apresentação musical e serviço.
Outro braço de atuação do Espaço Renato Quintino são as aulas de gastronomia, uma continuidade do trabalho de anos formando novos chefs – ele já deu aulas em diversos lugares. São três turmas por semana (às segundas, quartas e quintas, das 19h às 22h30), com cerca de 18 alunos e aulas mensais, sendo o pacote total de cinco por semestre. Cada encontro tem o custo de R$ 310.
Aos 63 anos, Renato atende, com sua comida criativa, quem busca uma experiência calma e aconchegante, em um espaço contemporâneo e despojado. “É um espaço menos austero, mais confortável, sem excessos, sem firula”, descreve.
Mix de experiências
A Cozinha de Sofia é um projeto autoral. Como o próprio nome indica, representa de forma pessoal e afetiva a trajetória de sua idealizadora. “A proposta é oferecer um mix de oportunidades de negócios e experiências envolvendo a gastronomia”, diz Sofia Marinho, de 34 anos.
A chef é adepta da cozinha contemporânea, em que mistura suas raízes com as experiências vividas em outros lugares, com inspiração principal na comida feita na Itália. Uma das suas criações é o ravióli doppio de pato no tucupi, com recheio metade pato e metade banana-da-terra – a massa italiana aparece em versão moderna com pato no tucupi, em preparo brasileiro.
Com formação em biologia, Sofia tem pós-graduação em alta gastronomia pela Faculdade Internacional da Paraíba (FPB), em João Pessoa. O início do caminho pela culinária a levou para Pipa (RN), onde morou por quatro anos, vendendo massas caseiras, aventurando-se com um restaurante próprio e, depois, um café.
Entre peripécias gastronômicas no Nordeste, em Porto Alegre e na capital mineira, onde trabalhou com chefs renomados como Leo Paixão e Massimo Battaglini, ela entendeu que já não desejava mais atuar em restaurantes. A partir de então, percebeu que poderia trabalhar a gastronomia de forma diferente.
“Foi aí que surgiu a ideia de criar A Cozinha de Sofia. A marca tem 10 anos de criação e o espaço, propriamente dito, completa três em abril”, conta. A confecção de kits culinários para entrega e a atuação com consultora e personal chef, no tempo da pandemia, foram o embrião da nova empreitada. “Senti a necessidade de montar meu espaço. Minha mãe dizia que eu era uma cozinheira sem cozinha”, lembra.
Espaço múltiplo
A Cozinha de Sofia é um espaço de gastronomia múltiplo, preparado para receber diversos formatos de eventos (particulares e corporativos), aulas, confrarias e workshops, dentre outros projetos. Tudo com a pitada de elegância com que Sofia faz seus preparos, sem esquecer suas bases, mas com a possibilidade de fazer menus diferentes, ao gosto do cliente.
“Não é uma coisa só. Aqui posso fazer produtos e vender, crio pratos, abro para eventos, presto consultoria, dou aulas. Ao encontrar o imóvel, percebi também a chance de colocar mesas e cadeiras na rua, então também funcionamos para almoço”, relata.
O cardápio a la carte, servido de terça a sexta, entre 11h30 e 14h30, varia a cada estação, sempre com três opções de entrada, cinco de prato principal e a sobremesa da semana. Entre as sugestões, sorrentino de berinjela defumada (R$ 62) e calamarata alla vodka com camarão grelhado (R$ 89).
Há, ainda, a opção de menu executivo, que muda toda semana, com entrada e prato principal, que sai por R$ 59,90 – se for o gosto do freguês uma taça de vinho e água, o valor passa para R$ 79,90.
Sofia conta que a vertente mais forte são mesmo os pequenos eventos. Seu público, AB, como descreve, procura uma experiência exclusiva, em um lugar mais sofisticado, intimista, privativo. Na lista, estão eventos particulares, como aniversários, batizados, mini weddings, e corporativos de todos os tipos.
Sobre as aulas, cada turma é formada com o mínimo de 10 pessoas, por R$ 290 por aluno, o mesmo preço individual para quem participa de eventos na casa.
Celebração da gastronomia
A marca A Chef representa o momento atual da empresa das sócias Gabriela Gontijo e Bruna Costa, que passou por um rebranding, estratégia que ressignifica a imagem do negócio e dos produtos. Na origem, são 12 anos de atuação como o bufê Chef Chad – Art of Catering, quando o comando era dividido entre Gabriela e o ex-marido, o chef norte-americano Chad Pritchard. A nova etapa começou a ser construída quando Bruna, que havia feito estágio no bufê, assumiu a cozinha, em 2019.
O novo nome e identidade visual reforçam o DNA da marca: arte e amor ao redor da mesa. “Não vendemos comida, vendemos memórias. Tem sempre alguma coisa a mais que se relaciona à comemoração, ao beber e comer. Consideramos a experiência como um todo”, conta Gabriela, que tem o olhar mais voltado para o administrativo, a decoração, a inovação e a criação. Como food stylist, encontrou uma maneira divertida e prazerosa de expressar sua criatividade.
Em 2024, nasceu a casa A Chef, como é hoje. O local escolhido para a nova sede sintetiza a vontade de marcar a fase atual: uma casa aconchegante no nostálgico e histórico Bairro Prado. O espaço, voltado para a celebração da gastronomia, é palco de eventos exclusivos, workshops, confrarias e cursos, além de abrigar a pop up store D. Iracema, em homenagem à avó materna de Gabriela, com itens de mesa posta feitos por comunidades de artesãs mineiras.
A casa se abre apenas para eventos – não funciona como restaurante. Entre os eventos próprios, a dupla cria, por exemplo, vivências temáticas, como brunch para o Dia das Mães ou jantar para o Dia dos Namorados. O espaço também é alugado para clientes que queiram fazer suas próprias comemorações. Para 2025, outro ramo de atuação são os pacotes offsite para empresas que desejam fazer uma reunião de planejamento em um ambiente diferente.
A cozinha do A Chef é a fusão do background de Bruna na cozinha internacional com Minas Gerais. É a união de técnicas internacionais com ingredientes mineiros, valorizando produtores locais. Dos sabores do estado vêm o queijo, a charcutaria, os azeites e cafés. Entre os pratos que traduzem esse diálogo, estão o canapé de banana-da-terra com tartar de carne de sol e béarnaise de manteiga de garrafa.
Os menus também podem ser personalizados para qualquer tipo de público e celebração na casa, que pode receber até 100 pessoas por evento. “Fazemos a proposta do cardápio de acordo com a mensagem que o evento quer passar. A pegada é a arte em receber, a gastronomia com alma. Falou em comemorar, a gente faz”, reforça Gabriela.
Segundo Bruna, a chef-executiva, que já trabalhou em restaurantes no Brasil e na França com estrelas Michelin, “nosso diferencial está em realizar sonhos com uma entrega sensorial completa. Além do paladar, as mesas e produtos do A Chef são de comer com os olhos e a experiência do cliente já começa antes mesmo de experimentar nossos pratos e criações. Quando o cliente come, balançando a cabeça de tão gostoso, superando as expectativas do que estamos servindo, é muito prazeroso”, diz.
Lugar de conexões
O produtor gastronômico Antônio Augusto Valadares Campo, mais conhecido como Tony Valadares, é o idealizador do Tônica – Ateliê Gastronômico, aberto em novembro de 2024 no Bairro Lourdes, Região Centro-Sul de BH. O espaço apresenta uma nova proposta de imersão gastronômica: degustação de experiências, momentos e networking para muito além do comer e beber.
Com formação em direito e carreira no Judiciário Federal, Tony já trabalhou em restaurantes e comandou por muito tempo a cozinha de seus eventos – a primeira experiência produzindo festas foi aos 14 anos. A partir dos 17, passou a dar aulas e cursos isolados de gastronomia, incluindo sobre vinhos e harmonização. Em 2020, unindo o conhecimento adquirido nos cursos, as habilidades como produtor de eventos e a gastronomia, criou a Cozinha do Tony, empresa de eventos gastronômicos sob demanda.
Logo, ele iniciou a chamada confraria, junto ao sócio desse evento, José Carlos Junior, primeiro em formato on-line, durante a pandemia. Depois o evento passou a ser presencial e continua até hoje. Uma vez ao mês, por R$ 270, o participante pode degustar quatro rótulos de vinho, com a presença de um sommelier, e aprende sobre cada vinho, além de aproveitar um menu completo – no dia 14, será realizada a confraria inaugural de 2025, para 30 pessoas.
“Os próprios clientes das confrarias passaram a demandar eventos fechados, para pessoa física ou jurídica. Aos poucos, a demanda foi ficando maior. Passei a alugar espaços de terceiros para fazer o evento do meu cliente”, lembra o produtor, hoje com 41 anos.
No melhor movimento boca a boca, a agenda cresceu de tal forma que Tony despertou para dois aspectos. “Não queria estar suscetível ao cronograma e custo de locação de terceiros e percebi a demanda de um novo negócio, de mercado mesmo, que poderia atender o Cozinha do Tony e o público externo.”
A virada de chave foi a descoberta do nicho dos laboratórios farmacêuticos, que costumam promover diversos eventos. O novo espaço atende cinco das 10 maiores empresas do ramo no mundo. Na carta de clientes, também estão negócios de engenharia, tecnologia, educação e seguros. Mesmo com foco no público corporativo, o local vem sendo buscado por pessoas que querem realizar eventos customizados.
O espaço versátil tem capacidade para até 65 pessoas sentadas ou 75 em eventos mais descontraídos – em breve, serão para 100. “Tônica é a materialização de um sonho. Aqui, cada encontro tem um toque especial, com curadoria em cada aspecto, da decoração ao menu”, comenta Tony.
O novo empreendimento recebe desde happy hours a jantares corporativos, gravações e aulas gastronômicas. A ideia é oferecer não apenas serviços, mas experiências e memórias sobre bons momentos. “Queremos que as pessoas venham para compartilhar momentos, fortalecer conexões e vivenciar o que há de melhor em gastronomia. Tônica é esse lugar onde o sabor encontra a sofisticação e a conexão humana”.
Perfis variados
Na cozinha, o braço direito de Tony é a chef Carolina Raslan. “Não temos um tipo de cozinha em especial, passamos por todas as vertentes culinárias. O intuito é ter flexibilidade para atender o cliente conforme sua preferência. Os perfis variados de clientes nos obrigam a abrir o leque para todos os fazeres culinários”, descreve Tony, que cita duas formas de trabalhar: o cliente faz um pedido e eles criam o menu a ser aprovado ou eles têm carta branca para criar de acordo com as predileções apresentadas. “Os mais pedidos são as massas acompanhadas de carne”, diz.
Entre os queridinhos, o conchiglioni de ricota e tomate seco, molho branco e escalopes de filé ao vinho, os risotos (por exemplo, o milanês finalizado com presunto parma) e o risoni mediterrâneo com lascas de salmão. A flor de tilápia no molho de moqueca é outra receita de destaque. “Alguns pratos que os clientes consideram acima da média, em sabor e qualidade, são o arroz de pato e o arroz de costela. Aprenderam que serão sempre perfeitos.”
O menu em quatro tempos – duas entradas, um prato principal e uma sobremesa – sempre agrada. O valor varia conforme o tipo de evento e o número de convidados. Em média, custa R$ 300 por pessoa.
“A pandemia me ensinou a valorizar ainda mais o poder de compartilhar momentos. Por isso, decidi expandir e criar um lugar físico onde essas experiências possam ganhar vida de forma ainda mais especial”, explica o empresário. “Não poderia estar mais animado em abrir a nossa cozinha e nossos eventos para mais e mais pessoas. Queremos que a sensação de se estar no Tônica inspire arte e aconchego, seja em qual ocasião for.”
A novidade para este mês é a cafeteria que será aberta ao público no primeiro andar, de porta para rua. O espaço contará ainda com uma loja de vinhos.
Profissional completo
As tarefas de um chef são inúmeras e influenciam diretamente o sucesso de um evento gastronômico. Entre elas:
– planejar o cardápio, selecionando pratos que respondam às preferências e expectativas dos clientes;
– supervisionar e liderar a equipe de cozinha, delegando tarefas e assegurando o ritmo de preparação;
– garantir que todos itens do menu sejam feitos com perfeição, mantendo o padrão de qualidade em cada etapa;
– ter olhar crítico sobre a apresentação dos preparos, para que não apenas sejam saborosos, mas visualmente atraentes;
– prezar pela segurança alimentar e a higiene na cozinha;
– gerenciar o tempo de forma eficaz, acompanhando múltiplos pratos para que todos sejam servidos no momento exato, para a fluidez do evento;
– preservar a tranquilidade em momentos de pressão, resolvendo desafios de última hora, para que qualquer contratempo não afete a experiência dos convidados;
– estar atento às preferências dietéticas e restrições alimentares dos convidados, adaptando o cardápio conforme necessário;
– coordenar a equipe de atendimento para que os pratos sejam servidos com eficiência e cortesia.
Anote a receita: Flor de tilápia no molho de moqueca (Cozinha do Tony)
Ingredientes
- 5 filés de tilápia;
- 1 cebola grande picada;
- 1 cabeça de alho triturada;
- 2 tomates picados;
- 1 pimentão amarelo pequeno picado;
- 1 pimentão vermelho pequeno picado;
- 1 ramo de endro, dill ou funcho;
- água filtrada;
- 300ml de leite de coco;
- sal e pimenta-do-reino a gosto;
- 2 colheres de sopa de azeite extravirgem;
- 1 colher de sopa de manteiga;
- 200g de farinha panko;
- 50g de manteiga;
- sal a gosto
Modo de fazer
- Moa a pimenta-do-reino e o sal sobre os filés.
- Faça “flores”/rolos com cada um e prenda com palitos.
- Refogue a cebola e o alho até ficarem levemente dourados.
- Acrescente tomate e pimentões picados, sendo metade em pedacinhos bem miúdos e a outra parte em pedaços médios, para que fiquem ainda levemente inteiros no final.
- Acrescente água suficiente para cobrir e vá regando à medida que for diminuindo o caldo, sem deixar secar.
- No meio do cozimento, acrescente dois ramos de endro, dill ou funcho para aromatizar, podendo ser retirado ao final.
- Quando tiver consistência de molho, acrescente o leite de coco, misture e mergulhe as flores de tilápia para cozinhar por 12 a 15 minutos. Se uma parte do peixe ficar descoberta, regue com o molho aos poucos.
- Enquanto isso, esquente a manteiga numa frigideira, refogue um pouco de alho picado com uma pitada de sal e acrescente a farinha panko.
- Mexa até que fique dourada e crocante.
- Sirva uma flor de tilápia em cada prato fundo, regue com boa porção de molho e salpique a farofa crocante em formato de meia lua por cima do molho.
Serviço
Espaço Renato Quintino (@renatoquintinogastronomia)
Rua Congonhas, 564, Santo Antônio
(31) 98876-1331
A Cozinha de Sofia (@acozinhadesofia)
Rua do Ouro, 1725, Serra
(31) 99880-8009 (restaurante) ou (31) 98338-4848 (eventos)
A Chef (@achefcatering)
Rua Pedra Bonita, 45, Prado
(31) 97111-2332
Tônica (@cozinhadotony)
Rua São Paulo, 1877, Lourdes
(31) 99825-6696