Liderança: a força da mulher
Como equilibrar a sensibilidade feminina e o poder nos negócios
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No mundo contemporâneo, cujas responsabilidades se acumulam e a pressão por resultados se intensifica, muitas mulheres buscam um equilíbrio entre serem empresárias de sucesso, mães dedicadas e esposas presentes. Adriana Bastos, empresária de sucesso, compartilha sua jornada de liderança, desafios e conquistas, ao mesmo tempo em que explora a importância da energia feminina na liderança. Seu relato serve como uma poderosa inspiração para mulheres que buscam integrar sensibilidade e força em suas vidas profissionais e pessoais.
A energia feminina, frequentemente associada à sensibilidade, empatia e intuição, é, na verdade, uma força capaz de transformar. Muitas vezes vista como um atributo exclusivo das mulheres, essa energia está presente também nos homens e é essa energia que impulsiona as mudanças mais significativas e essenciais nas organizações e na sociedade.
Adriana Bastos nos ensina que a verdadeira liderança não está apenas no fazer, mas também no ser. Ela reflete sobre como a sensibilidade feminina pode ser um grande trunfo, para gerenciar equipes e também para tomar decisões mais conscientes e humanas. “O feminino tem um poder imenso de acolher, transformar e inovar. Quando entendi que eu precisava integrar essa energia ao meu trabalho, consegui criar um ambiente mais colaborativo, onde todos se sentem vistos e ouvidos,” afirma Adriana.
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Equilibrando a sensibilidade e o poder
Mulheres que ocupam papéis de liderança passam pelo desafio de equilibrar a empatia com a assertividade em sua jornada. Adriana compartilha como tem encontrado esse equilíbrio, utilizando o que chama de "jogo de cintura" e psicologia no seu dia a dia. A mulher moderna, ao contrário do que muitas vezes é sugerido, não precisa escolher entre ser acolhedora ou poderosa. Ela pode e deve ser ambas.
“Eu aprendi que a chave para liderar com sucesso está em não abdicar do meu lado feminino. Minha capacidade de escutar, acolher e compreender os outros me fortalece como líder. Mas, ao mesmo tempo, não tenho medo de tomar decisões difíceis quando necessário. A flexibilidade é uma habilidade fundamental,” explica Adriana.
A jornada para se tornar uma líder feminina
Ser uma líder feminina é uma jornada constante de autoconhecimento e superação. Adriana compartilha como sua jornada empreendedora começou em um momento de incerteza. “Comecei a empreender porque me encontrei no meio de uma encruzilhada. Eu queria voltar ao mercado de trabalho, mas, como mãe, não queria perder a infância dos meus filhos. Foi então que percebi que poderia criar meu próprio caminho,” lembra.
O processo de se tornar uma líder não é fácil e envolve enfrentar desafios internos e externos. "Não é simples equilibrar os papéis de empresária, esposa e mãe. Mas com o tempo, fui aprendendo a administrar as expectativas, tanto minhas quanto da sociedade e a me conectar com minha verdadeira força interna,” revela Adriana.
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Para as mulheres que buscam equilibrar todos os papéis que a sociedade e a vida exigem, Adriana oferece uma mensagem de empoderamento: "Não desista de seus sonhos. Encontre sua verdade, sua força interna e siga em frente com coragem e amor." E, ao fazer isso, inspire outras mulheres a fazerem o mesmo.
O mundo precisa de mais líderes como Adriana - mulheres que conquistam espaços no mercado e ajudam a moldar um futuro mais justo e equilibrado. Como ela bem diz: "Quando temos a oportunidade de tocar a vida de alguém, de inspirar e ajudar, é nossa responsabilidade fazer isso. O nosso coração e nossa alma anseiam por essa mudança, nos lembrando de que temos o poder de fazer a diferença".
As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.
