Peça criada para os 25 anos da companhia mineira,

Peça criada para os 25 anos da companhia mineira, "O corpo" foi o primeiro trabalho de Arnaldo Antunes para balé

crédito: José Luiz Pederneiras/Divulgação

 

 

Sexta-feira (6/9)

 

Nome admirado da música brasileira, Péricles, que fez carreira como vocalista do Exaltasamba, começa a turnê “Calendário” por BH nesta sexta-feira, às 22h, no BeFly Hall (Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230, Savassi). Com direção executiva e artística de Lidiane Faria, direção musical de Izaias Marcelo, cenografia de Zé Carratú e projeto de luz de Arthur Farinon, a apresentação é baseada no show gravado em janeiro. No roteiro, sucessos que marcaram os 30 anos de estrada do artista. Ingressos variam de R$ 68 a R$ 420, à venda na plataforma Sympla.

 

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Sábado (7/9)

 

Miles Davis dita a trilha sonora do feriado de Sete de Setembro. Sábado, no Clube de Jazz do Café com Letras (Rua Antônio de Albuquerque, 47, Funcionários), haverá duas sessões, às 21h e às 22h30, com o sexteto formado por Klesley Brandão (trompete), Bernardo Fabris (sax alto), Vinicius Mendes (sax tenor), Evan Megaro (piano), João Alvarenga (contrabaixo) e Victor Mendes (bateria). O grupo executará todas as faixas de “Kind of blue” (1959), um dos discos mais importantes do jazz. Com este álbum, Miles influenciou de John Coltrane, Velvet Underground e Grateful Dead a Santana e Milton Nascimento. Ingressos custam R$ 20 (área externa) e R$ 40 (área interna), à venda na plataforma Sympla. 

 

 

 

 

Domingo (8/9)

 

Com este mundo cada vez mais louco, domingo é dia de terapia. Com o bom humor do personagem que faz sucesso na internet, Dra. Rosângela passa pelo Cine Theatro Brasil Vallourec (Praça Sete, Centro) para se despedir da turnê “Gratiluz”. Criado por Índio Behn, o espetáculo satiriza terapeutas, veganos e praticantes do yoga. O preço dos ingressos, disponíveis na plataforma Eventim, varia de R$ 30 a R$ 80.

 

Boneco do Menino Maluquinho sentado em frente a CCBB, em BH

Menino Maluquinho e a exposição sobre Ziraldo dão adeus ao CCBB BH na segunda-feira (9/9)

Leandro Couri/EM/D.A Press


Segunda-feira (9/9)

 

Hora de dizer adeus a uma das exposições mais concorridas do CCBB BH (Praça da Liberdade, 450, Funcionários). Na segunda-feira, “Mundo Zira – Ziraldo interativo” encerra a temporada de três meses na capital. Com curadoria de Adriana Lins e Daniela Thomas, ela está em cartaz no térreo e na área externa. O público viaja com “Flicts”, brinca de esconde-esconde com a Turma do Pererê e pode curtir a galera do Menino Maluquinho. Entrada franca, com retirada de ingressos na bilheteria. O espaço funciona das 10h às 22h.


Terça-feira (10/9)

 

Para quem gosta de arquitetura, “Detalhe revelado”, mostra do arquiteto e fotógrafo Jomar Bragança, é programa para terça-feira no Espaço 356 (Rua Adriano Chaves e Matos, 100, Olhos D'Água). Fotos em preto e branco focalizam os edifícios Santiago de Compostela, em Lourdes; Rio Branco, na Savassi; e Linea Empresarial, em Lourdes. A exposição ficará em cartaz até setembro no piso L6, com entrada franca. Visitação de terça a sexta, das 14h às 22h; sábado, das 12h às 22h; e domingo, das 12h às 20h.

 

Quarta-feira (11/9)

 

Só se fala no Grupo Corpo e sua temporada anual no Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1.537, Centro). O programa é especialíssimo, reunindo “O corpo”, que tem trilha de Arnaldo Antunes, e “Benguelê” (1998), com música de João Bosco. Primeira criação do ex-Titãs para a dança, “O corpo” estreou no aniversário de 25 anos da companhia. “Benguelê” traz 11 temas do compositor mineiro. O espetáculo tem coreografias de Rodrigo Pederneiras; cenografia e iluminação de Paulo Pederneiras; figurino de Freusa Zechmeister e Fernando Velloso (que divide a cenografia de “Benguelê”). A temporada vai de quarta (11/9) a domingo (15/9), com ingressos variando de R$ 20 a R$ 220, à venda na plataforma Eventim e na bilheteria.

 

Quinta-feira (12/9)

 

A exposição “Pancetti na Casa Fiat de Cultura: o mar quando quebra na praia...” é boa opção para admirar a obra de um dos grandes pintores modernistas do país, com 46 quadros produzidos entre 1936 e 1956 – entre eles, “Autovida”. Destaca-se a inacabada “Composição – Bahia interior o meu atelier, Itapoan”, que pertence à família do artista e nunca foi exposta. Há também documentário de Ula Pancetti, neta do pintor, e instalação imersiva com músicas de Dorival Caymmi. O espaço fica na Praça da Liberdade, 10, Funcionários. Com entrada franca, funciona de terça a sexta, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.