Anna Marina
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Mudança de hábitos é provocada por influencers e roupas de aluguel

Instagram está repleto de influenciadoras exibindo e recomendando produtos. Lojas de aluguel oferecem assinaturas, com retirada de looks a cada semana

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Nova profissão que não é regida por qualquer lei está em alta entre as mulheres. Trata-se da influencer, ao alcance de todos pelo celular, via Instagram. Quantos mais seguidores seu perfil conquista, mais importante a figura é. Muitas ganham um bom dinheiro, a maioria recebe até maquiagem e roupas para vestir, mostrando como vai sair e para onde vai.

Quem influencia a compra de muitas roupas iguais às postadas costuma receber mais, não gasta nem mesmo com transporte. Quando quer que as fotos sejam feitas em outro local, a viagem é totalmente paga.

Se a manequim é bonita e a roupa agrada, basta a quem gostou ir à loja e comprar uma igual ou encomendá-la por e-commerce. Geralmente, a contratada para esse tipo de exibição de moda não tem poder de escolha: deve usar o que lhe foi destinado. Mas quando a influencer tem muitos seguidores, pode se dar ao luxo de opinar com relação ao look.

O problema é quando o visual fica um pouco exagerado para a ocasião. Em reuniões recentes, o vestuário de tricô foi um dos mais sugeridos, porém alguns eram muito elaborados e tinham excesso de fios dourados. A roupa fica linda, porém inapropriada para eventos mais casuais. Mas a influencer tem de cumprir o contrato.

Um estilo de antigamente parece estar de volta. Trata-se do casaco comprido e aberto na frente, que chamávamos de cardigan. É usado sobre vestido do mesmo tecido, longo e simples, ou sobre conjunto de pantalona e camiseta, com ou sem detalhes.

À parte as influencers, para quem tem muitos programas que pedem roupa nova, a pedida são as lojas de aluguel. Agora existem várias, excelentes, dentro da proposta de economia circular. Algumas até com assinatura mensal, que dá direito à retirada de looks para a semana, que são trocados. Dessa forma, a pessoa tem “roupa nova” o mês todo, sem precisar comprar.

É um verdadeiro achado, porque a peça, que é alugada, deve ser devolvida. Esse tipo de transação, antes muito comum para festas, é ótimo para quem sai muito, além de oferecer uma vantagem: a usuária que gostou da roupa pode ficar com ela.

Outro aspecto interessante é a possibilidade de compras diferentes. Certa vez, o vestido de casamento agradou tanto à amiga da noiva que ela acabou comprando a peça para usá-la no dia em que fosse se casar.

Lance mais complicado é o das joias. Alguns joalheiros conhecidos estão emprestando peças preciosas para clientes usarem em várias oportunidades. O importante é a freguesa ser conhecida do joalheiro e se responsabilizar pela joia.

As mais emprestadas são as pulseiras, que aparecem mais. Colares também, principalmente quando são decorados com brilhantes. O certo é que a importância de uma festa de gala envolve problemas que podem ir além da escolha da roupa.

É claro que existem na cidade vários pontos de aluguel onde se encontram roupas casuais, vestidos de noiva e roupas de gala, curtas ou longas, mediante pagamento que não arruína ninguém. 

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As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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