O que vale é a lembrança da pessoa querida, não o preço do presente
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O que vale é a lembrança da pessoa querida, não o preço do presente

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Não sei o que aconteceu com as outras pessoas, mas notei que os encontros natalinos prévios se tornaram bem parados, sem animação nenhuma. Não sei se isso ocorre por excesso de trabalho ou por falta de tempo. Não se trata de tradição formal, mas essas reuniões significam, muitas vezes, uma oportunidade para presentear a anfitriã, que fica muito cercada de gente na noite natalina e não sabe o que ganhou de quem.

 

 


A bem da verdade, é legal a nova moda de fazer sorteios para homens e mulheres, em pilhas diferentes, o que ajuda anfitriãs de noites de Natal.

 

 

 


O detalhe que deve ser levado em conta é o pedido diferente, principalmente se for mais caro. Estes devem ser entregues antes a quem pediu. É bom evitar que alguém saia da festa com um lenço de pescoço em vez do celular com o qual sonhava. Já vi isso acontecer várias vezes e a troca de presentes tumultuar a festa.

 

 


Quem faz festa com presente incluído não deve complicar a compra do regalo. A escolha deve se dar com base no conhecimento a respeito do futuro presenteado e não pelo poder financeiro dele. Já vi muita gente ligar seu presente à dádiva natalina para agradecimento de um favor, o que não é muito simpático. Presente de Natal é presente de Natal, pode ter qualquer valor.

 


Aliás, naquelas saídas para as compras, além de sapatos muito confortáveis, é bom colocar na cabeça que o custo não é tão importante. Importante é a lembrança da data, mostrar que a amiga não ficou esquecida, mesmo se receber uma forma de bolo.

 

 


Quem conhece a pessoa a ser presenteada pode comprar algo referente à preferência dela – de novidades para cozinha a bijuterias e produtos de beleza, passando, com certa cautela, pelo vestuário.

 


Homens vão bem com livros, cintos e discos. Para a criançada, o presente depende da idade. O certo, nesta data, é não chegar de mãos vazias ao encontro natalino.